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Atualizado: 17 de julho de 2025
Onde o vento derruba a floresta, exultaram renovos na verdura. Onde o ódio, a mentira e o desespero te entenebrecem de terror e dúvida, a bondade e a fé virão salvar-te em sua luz bendita. Onde cai uma lágrima, a mão de Deus a enxuga. Ergue os teus olhos! Beija a minha fronte! Aviventa teu ser mortificado na salutar candura que me alenta!
Quem assim é tolerante tem a certeza de que o Erro cái de per si á simples aparição de toda a Verdade. Jaime de Magalhães Lima é talvês assim, visto como que num simples instantaneo.
Para mim é sempre ontem, Não tenho amanhã nem hoje: O tempo que aos outros foge Cai sobre mim feito ontem. (O Domingo de Paris Lembra-me o desaparecido Que sentia comovido Os Domingos de Paris: Porque um domingo é familia,
Cái sobre as coisas um luar de prata, Luar bemdito, que enlanguesce, enleia... Vem ao longe uma airáda serenáta, Soluçando uma antiga melopeia... Lá vem o tocadôr.
47 Despede nisto o fero moço as setas Uma após outra: geme o mar com os tiros; Direitas pelas ondas inquietas Algumas vão, e algumas fazem giros; Caem as Ninfas, lançam das secretas Entranhas ardentíssimos suspiros; Cai qualquer, sem ver o vulto que ama: Que tanto, como a vista, pode a fama.
Com estas aves, que tais Duas aventagens têm D'esses outros animais, Voar e cantar tam bem, Ou ao som d'agua que cai Rompendo polos penedos, Eles que sempre estão quedos, Ela que a gram pressa vai. Dá me de que me mantenha Este meu gado com leite, Acho polo monte lenha, Acho abrigo onde me deite E faça quanto quiser. E a noite tras a fogueira Trago isca e pederneira, Vinho não-no hei mester.
Conheciam-se e começaram conversando em voz alta: Olá, Conselheiro! Então tambem deitou até cá? O homem gordo encolheu os hombros. Não ha mais nada que fazer! E depois de espalitar um bocado: Que isto cheira-me a fiasco. Ora! disse o outro com ar convencido e para estar de acordo. A tal mulher... A gente cai em cada uma...! terminou o Conselheiro.
João Lourenço que enfiou a ladainha dos doestos affronta tambem D. Fernando que chega a levar a mão á espada, mas que lembrando-se de quem é, manda-o como era de razão, metter na cadêa. Partindo, o antigo marido da rainha, pergunta a si mesmo, quem, preso elle, defenderá D. Maria Telles. D. Lopo Dias apparecendo no fundo responde-lhe; Seu filho! E cai o panno.
O mais ignoro. Mas os meus ternos ais E as lagrimas que chóro Podem dizer o mais. Que chóro; se te admira. Nunca tiveste amor. Quem tem amor, suspira, E o suspirar é dôr. Ah! quando abraço e beijo O travesseiro e, assim, Acórdo e te não vejo, Vejo-me só a mim; Não sei, mulher! que anceio Se me traduz n'um ai! Confrange-se-me o seio, Rebenta o pranto e cái.
Como a agua em funda gruta Gotta a gotta filtra e cái, Sem saber quem isso escuta O que lá por dentro vai: Como ao longe incerta e baça N'uma igreja alveja a luz, Que da lampada esvoaça E a vidraça reproduz: Mal te vi, moira encantada! Mas á luz dos olhos teus Murcha a lampada sagrada D'um altar do nosso Deus.
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