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Atualizado: 13 de outubro de 2025
Tal odio lhe ficou e má vontade Da resposta que aquelle lhe tornou, Que agoa lhe ordena dar com falsidade Em logar do licor que Noé deixou. Oh que caso cruel! oh que maldade! Que de uma só palavra que soltou D'este que elle buscava como amigo O faz ficar seu perfido inimigo!
«Em umas ricas andas, que Lamentor na nau trouxera, iam as duas irmans; porque a maior vinha quase no fim do tempo da prenhez. «A manhan era graciosa. Parecia que assim se acertou, para a terra mais lhes contentar. «Tudo buscava Lamentor para que sua senhora e a donzela sua irman, de alguma maneira, perdessem a saudade de sua terra, e o enjôo do mar.
Tristes lembranças tanto o traspassavão, Que a dura sésta nelles só passava; O tempo qu'em prazer outros gastavão, Em celebrar seu mal elle o gastava; As festas que com jogos celebravão, Elle com suspirar as celebrava: Nada buscava mais, mais não queria Que o repouso do fogo em qu'elle ardia.
Em vão buscava no ceo As scintillantes estrellas; Não via em nenhuma d'ellas Nem formosura, nem lume, E no prado por mais bellas Que se ostentassem as flores, Para mim não tinham cores, Nem encantos, nem perfume! .......................... Uma tarde, era o sol posto, Vi-te assomar á janella; Depois inclinar o rosto Sobre a mão graciosa e bella, E contemplar fascinada, A natureza encantada.
70 E como o Gama muito desejasse Piloto para a Índia que buscava, Cuidou que entre estes Mouros o tomasse; Mas não lhe sucedeu como cuidava, Que nenhum deles há que lhe ensinasse A que parte dos céus a Índia estava; Porém dizem-lhe todos, que tem perto Melinde, onde achará piloto certo.
Vi, porque te buscava... Um dia, ao aproximar-me da escadaria, vi fugir, n'um automovel ligeiro, uma mulher, que se parecia comtigo... Era um carro vermelho... Por toda a parte tive a hantise dos automoveis vermelhos. No Retiro e na Castellana, o meu olhar prescrutava, revolvia todos os automoveis, todas as carruagens, a ver se te encontrava.
Atracado ao cais o Almeria, e enquanto a marinhagem ajustava a passerelle para o desembarque, João da Silveira buscava com afã em baixo, na multidão apinhoada cêrca, sob a marquise monstro da aduana, a figura pequenina e viva do seu amigo Pedro Azeredo. Um convicto monárquico tambêm, igualmente fidalgo, da linhagem seis vezes secular dos Azeredos, senhores de Penamacôr e redondezas, alferes de cavalaria ao tempo da revolução, e que naturalmente, incompatível com o salafrário regímen da Rèpública, seis meses havia que viera para a Argentina, com licença ilimitada. Lá estava êle, via-o agora! plantado bem na frente, mesmo na orla do cais, e correndo a amurada com a mão em pala sôbre os olhos, ao alto erguidos. Soltaram um simultâneo brado de cordealidade alegre, ao reconhecerem-se; e o Silveira, tam pronto como pôde, desceu, rompendo em cunha a atropelada impaciência da grossa onda cosmopolita que jorrava de bordo. Um quente abraço, no cais, de efusiva ternura; logo o Silveira confia do corretor do hotel e tediosa revisão e entrega da bagagem; e breva saltam os dois para um automóvel, que,
Despois que a clara Aurora a noite escura Com novo resplandor foi desfazendo, E Phebo por os montes e espessura Os seus dourados raios estendendo; Se buscava nos valles a verdura O manso gado a luz serena vendo, Quando a férvida sésta ja abrazava, Todo animal da calma repousava.
Nesta segunda Dor contemplemos qual seria a afflicção da Senhora, vendo-se obrigada a fugir para o Egypto pela perseguição de Herodes, que impiamente buscava o seu amado Filho para o matar. P. N. e sete A. M. e Gl. P. etc.
Não ia vêr-me ao collegio, não me escrevia uma carta, não buscava saber de mim, nem mesmo quando uma ligeira doença me prostrava no leito.
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