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Ramo verde que uma pomba do céo trouxe no bico a esta pobre arca, que vae sem rumo nas aguas de um diluvio de infortunios, enganaste-me involuntariamente! Não parou a tempestade! Nem ha de parar talvez! Vae, não procures luctar mais contra a minha estrella! Vae, e que a tua mesma partida nos seja ainda bemfazeja!

O que elle apontava era a linha abrupta onde começava, subindo, a primeira encosta do «bico do peito». E ahi na brancura da neve destacava uma mancha preta.

Sentiam o bater das asas de um passaro que principiava a voar pelas casas apenas se apagavam as luzes; ouviam-o arquejar e bufar approximando-se cada vez mais dos que estavam deitados, pairando tão rente das camas que se lhe sentia o estremecer das pennas, o calor de lume que elle deitava do bico e ao mesmo tempo o frio de neve que fazia a mover as azas!

O que parece impossivel é que vossês estejam aqui n'este conluio, murmurando de um senhor que os trata como sua excellencia, disse um velho de perto de setenta annos que acabava de entrar. Aqui estou eu, a quem elle deve mais do que a vossês todos juntos, e ainda não abri bico contra elle. E o que tem vossemecê com o que nós estavamos falando? disse o cocheiro approximando-se do ancião.

O meu amigo esperou o ensejo d'uma olhadura, fez menção de escrever na palma da mão esquerda, tregeitou com a cabeça uma pergunta, e ella de respondeu que não. Castro fez um bico de ternura dolorida, encolheu os hombros em ar de paciencia, e vestiu o semblante com uma visagem melancolicamente sandia. «Pergunta-lhe se falla» tornei eu do meu centro de operações.

Chamada tambem Roman, quando termina superiormente em bico, muitas vezes quasi se confunde com o arco de volta inteira. Os dois arcos que a formam, têem os centros muito proximos; algumas vezes mesmo tão perto um do outro que é necessario um attento exame para distinguir o bico pouco sensivel que o distingue do arco de volta inteira.

Quebrou as garras, depenou as azas E hallucinado, exangue, Os olhos como brazas, Heroe febril, a gotejar em sangue, Partiu n'um vôo arrebatado e louco. Trazendo dentro em pouco Preso no bico um ramo de veneno, E bello e grande e tragico e sereno Disse: «Meus filhos, a existencia é boa quando é livre. A liberdade é a lei. Prende-se a aza, mas a alma vôa... Ó filhos, voemos pelo azul!... Comei! »

Depois enterrou o bico na relva humida para se refrescar um pouco. Viu então o malmequer; fez-lhe um signal de cabeça amigavel, e disse-lhe, afagando-o: «Tambem tu, pobre florinha, morrerás aqui! Em vez do mundo inteiro, que eu tinha

Faça favor de reparar que é de seda. O Gomes, desdenhoso atirou com o lenço. Dê-me um cruzado e vou-me embora. Homem, você parece que não sabe quem eu sou! E poz doze vintens em cima do balcão. Traste! tornou a resmungar o homem, pegando nos doze vintens e encaminhando-se para a porta. Quer cautella? perguntou o Gomes com ar de brincadeira, desmanchando o bordado com o bico d'uma tesoira.

O monge de Cistér responde pelas mesmas rimas: Maçarico dos charcos de el-rei Pluto, Que taes marmanjarias has escripto, Que ao douto frei Bernardo ou Bruto ou Brito Picas com bico infame, sujo e bruto; Jámais será de Ignez o pranto enxuto, Pois a fazes mais quartos que um cabrito, Dizendo que nas mãos deu o esp'rito De Coelho matador, sagaz e astuto.

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