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Atualizado: 19 de outubro de 2025


Colombo embarca-se em uma, coberto com um manto encarnado, de espada em punho e sustentando no outro braço o estandarte real de Castella e Aragão. Os dous irmãos Pinzons descem para as outras duas. Rema-se para terra. Os habitantes curiosos fogem para os bosques. Colombo salta: ajoelha-se, rende Graças a Deus, beija o chão e derrama lagrimas de alegria!

Se te amo, Deus que o sabe Que o diga a teus irmãos, que o céo povoam, E ebrios de gloria canticos entoam A quem no mar, na terra e céos não cabe. Se te amo, flôr! que o diga o mar que expelle Quanto é dominio, beija humilde a praia: Se mal que a lua das ondas sáia Nas rochas me não gemer com elle. Amo-te, flôr! se te amo, o sol que o diga!

Escuta... Tens sido como quê? como um filho meu... E para as outras com um amargo sorriso: Ó raparigas, quem ha ahi que me empreste algum dinheiro pelas almas? Uma abaixa-se. D'entre a meia e o sapato tira uma moeda e a tisica, estendendo a mão: a não ganho com o meu corpo. E beija as cruzes ao dinheiro. Toma.

Passarás ao menos uma primavera, no coração da virgem, que te chama do céo, que te crê filha de Deus, que se acolhe ao teu regaço como a asylo inviolavel de innocentes, que te na ternura maternal, que te beija nos labios de seus irmãos, que te respeita nas palavras ungidas de um velho, que te abraça soffrega na idolatria de um amante, que aperta ao seio todos os teus dons, cingindo-se ao seio do esposo estremecido?

Não ha nada, Anjo! que a amor se esconda. Beija a pomba o seu par; e abraça a onda A rocha inanimada. Deixa que a nuvem negra tolde a lua Se a leva a tempestade; Deixa que eu te ame a ti, cara metade, D'esta alma toda tua! Coimbra. Maria! vêr-te á porta a fazer meia, Olhando para mim de vez em quando,

Quando se esconde Debaixo da tua aza o que criaste, Abraça e beija os anjos Deus onde A jarra está da flôr de que és a haste; E um dia que não tenhas pão avonde Ou do céo te não chova agua que baste, Lança-lhe á luz do dia a mão direita, Mostra-lh'o; Deus os filhos não engeita.

Quando baixaste a face até ao chão onde ajoelhavas em adoração de creança que beija os labios de sua mãe, em adoração de pae que aconchega no seio as mãos de sua filha, sentiste que a deshonra te cravava as garras, e te desentranhava do peito a alma, e t'a expunha em pelourinho infame aos insultos dos que passavam.

Surdo á historia do naufragio, Com que elle ás vezes me afferra, Rezarei ao Deos do Ceo, E assistirei aos da Terra. Tendo mandado huma Senhora ao Author Vinho da Madeira com huma Carta em boa Poezia. Hum humilde admirador Da vossa bondade, e estilo, Beija a Carta precioza, Que veio honrallo, e instruillo;

Nasci tambem assim risonho e meigo, Mas hoje apenas chego O calix da ventura Á bocca ancioso, Torna-se a agua impura E o liquido que bebo Venenoso, Sim, venenoso o liquido que bebo. Nem eu concebo Como Deus me creasse Para tormento eterno; Elle que tão affavel, meigo e terno Te beija a ti a face E te embala no collo, Margarida! A mim dar-me esta vida...

Sou um criado do senhor convertido, e da senhora innocentinha! Agora pega-lhe com um trapo quente. E dizem que és esperta! Os espertos cáem em cada langará, que não sei o que te diga, Rosa! Ora beija as mãos ao teu Luizinho que t'a pregou na menina do olho! Isto havia de acontecer tarde ou cêdo! Eu sempre tive quizilia com tua filha, e com o mulato; por alguma cousa era.

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