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Atualizado: 10 de junho de 2025
E porque digamos tudo para seu completo elogio, foi casado com D. Maria de Lencastre, da Casa dos Barões, hoje Marquezes de Alvito, e della houve a D. Magdalena de Lencastre e Abranches, I. Condessa de Valladares, mulher do Conde D. Miguel Luiz de Menezes, e D. Guimar de Lencastre, que foi mai de Tristão da Cunha de Ataide, I. Conde de Povolide, e de Nuno da Cunha de Ataide, Inquisidor Geral destes Reinos, e Cardial da Santa Igreja de Roma do titulo de S. Anastacia, por quem se transmitiu o Segundo Corpo das Trovas ineditas, que agora damos.
Fim da historia de Joanninha. Georgina abbadessa. Juizo de Fr. Diniz sôbre a questão dos frades e dos barões. Que não póde tornar a ser o que foi, mas muito menos póde ser o que é. O que hade ser, Deus o sabe e proverá. Vai o A. dormir ao Cartaxo. Sonho que ahi tem. Volta a Lisboa. Caminhos de ferro e de papel. Conclusão da viagem e d'este livro. Acabei de ler a carta de Carlos, intreguei-a a Fr.
Ella obedecia á tradicção conjugal da independencia, ao proprio sentimento de liberdade, e ás tendencias e espirito dos barões e homens de armas de Portugal. As qualidades incontestaveis de D. Tareja fizeram-a geralmente respeitada, tanto nas terras que governava, como em toda a peninsula hespanhola e mesmo nos paizes afastados.
Quando soar teu sino funerario, e no teu craneo a campa rasa caia, chorai damas, barões, n'um chôro fundo a maior alma que deitou o mundo!
Elle traduz a Dor d'isso que é mudo, e resume os geraes desolamentos! Não tendo contra a Sorte um outro escudo que não sejam seus fortes pensamentos, passa curvado n'um pesar profundo, sentindo em si o mal de todo o mundo! E todos escutavam silenciosos damas, barões, religiosamente, os sentidos geraes mysteriosos das palavras do velho extranho e ardente.
Da sua amisade em prova A todos dava uma graça, Só aquella enorme taça Levava o rei para a cova! Um dia, os altos barões, Fez juntar para uma orgia, N'uma sala, onde dormia As suas indigestões. E ali, depois de libar... Passados curtos momentos, Começou a vêr, aos ventos, Os seus castellos dançar.
Esta relação do theatino Sousa encontrei eu confirmada em um Nobiliario de Pinheiros, que pertence ao meu joven e illustrado amigo Vicente Pinheiro de Mello e Almada, filho do primeiro visconde de Pindella, e tambem descendente de D. Maria Pinheira. Concluo rogando aos barões do meu conhecimento que me não façam moêr com saccos de arêa, se eu alguma vez lhes lembrar a tripeça dos avós.
Ora succede tambem que muitas vezes me fico pasmado diante do estendal das relamborias semsaborias das sociedades extinctas, mas nem por isso deixo ainda de querer ao passado, que não nos deu os barões, nem os penicheiros, nem as companhias de caminhos de ferro, innovações mil vezes mais causticantes que as supraditas semsaborias.
Os Reinos e os Imperios poderosos, Que em grandeza no mundo mais crescêrão; Ou por valor de esfôrço florecêrão, Ou por Barões nas letras espantosos. Teve Grecia Themistocles famosos; Os Scipiões a Roma engrandecêrão; Doze Pares a França gloria derão; Cides a Hespanha, e Laras bellicosos. Ao nosso Portugal, que agora vemos Tão differente de seu ser primeiro, Os vossos derão honra e liberdade.
Porque este mundo e a sua historia é a historia do 'castello do Chucherumello'. Aqui está o cão que mordeu no gato, que matou o rato, que roeu a corda etc. etc.: vai sempre assim seguindo. Mas o frade não nos comprehendeu a nós, por isso morreu, e nós não comprehendemos o frade, por isso fizemos os barões de que havemos de morrer.
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