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Atualizado: 10 de junho de 2025


Talvez em parte fossem estas causas a origem do silencio; não comparemos, porém, a illustração e o gosto artistico dos cidadãos livres da Grecia e de Roma com a ignorancia dos barões feudaes e dos cavalleiros medievaes, que timbravam em não saber ler e escrever, sellando os documentos com os copos das proprias espadas.

E, no trem, emquanto o visconde mascava avidamente o charuto e olhava através do vidro enevoado do vapor da noite, ia eu dizendo commigo mesmo: «Afinal de contas, os viscondes teem geralmente mais razão que os barõesChegamos. Os criados andavam azafamados pelos corredores.

Em S. Mamede, ao de Guimarães, e no anno de 1128, o conde gallego levou uma esfrega, e teve de se pôr a andar, levando comsigo D. Thereza. De fórma que nem D. Affonso Henriques prendeu a mãe, nem fez cousa que se parecesse com isso. Quiz apenas governar, porque tinha o direito de o fazer, e porque os barões portuguezes estavam fartos de aturar o gallego.

Profundas graças ao Altissimo, que não são inteiramente estas as circumstancias que determinaram as antigas crises do poder entre os burguezes do senado do Porto e os poderosos barões feudaes da portuense ou do balio de Leça!

N'este proposito se filiam todas as guerras civis se este nome convém ainda aos conflictos entre Portugal e Leão e as repetidas allianças dos barões gallegos das duas zonas divididas pelo Minho. A facilidade com que os reis portuguezes transpõem armados as aguas d'esse rio, o se apossam por varias vezes dos territorios da Galliza leoneza, são provas evidentes da opinião exposta.

Vergonha seria que n'este reino fossem mais patriotas os principes do que o povo, e que ninguem sentisse nas veias o sangue dos barões e homens de armas de D. Affonso I. Do fundo do seu tumulo de Santa Cruz, estão os ossos venerandos do nosso primeiro rei animando os portuguezes a sustentar a nobre empreza, em que elle lidou até á morte, e pela qual tantos milhares de filhos d'esta terra tem perecido heroicamente.

O Progresso e a liberdade perdeu, não ganhou. Quando me lembra tudo isto, quando vejo os conventos em ruinas, os egressos a pedir esmola e os barões de berlinda, tenho saudades dos frades não dos frades que foram, mas dos frades que podiam ser. E sei que me não inganam poesias; que eu reajo fortemente com uma logica inflexivel contra as illusões poeticas em se tractando de coisas graves.

Calam barões fallando de corseis, e as damas com as mãos cheias d'anneis. E o velho disse: Extranho é meu pedido! Extranho sim! no meio d'uma festa: mas venho por um morto protegido, e este pedido os labios não me cresta! Para um Genio de que hoje nada resta, para um Genio da fome consummido, um Genio infeliz! um apagado sol, venho pedir a esmolla d'um lençol!

Erro palmar de Eugenio Sue: mostra-se que os jesuitas não são a cholera-morbus, e que é preciso refazer o 'Judeu errante' De como o frade não intendeu o nosso seculo nem o nosso seculo ao frade. De como o barão ficou em logar do frade, e do muito que n'isso perdémos. Unica voz que se ouve no actual deserto da sociedade: os barões a gritar contos de reis.

Eu não sei se algum dos trinta e quatro barões que conheço, estando no Brazil, e sabendo que seu pai, o tio Antonio da Thereza, foi espancado pelo estadulho do tio Joaquim da Thomazia, seria capaz de vir da rua da Quitanda desaffrontar o seu velho progenitor! Acho que não; e faria muito bem.

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