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Atualizado: 18 de julho de 2025


E trouxeram-lhe o gladio. O papa ficou mudo, N'um assombro d'espectro. De subito exclamou: «Ainda não é tudo; Tragam-me agora um sceptroTrouxeram-lh'o. E depois d'um silencio profundo Rugiu como um leão: «Tragam-me agora o mundo!» E pozeram-lhe o mundo Na palma da sua mão. E sopesando o globo e arrancando o montante Enorme da bainha, Bradou pela amplidão: «Sou Jupiter-tonante!

E tal susto, em quem devia ser indiferente a perigos humanos, foi lentamente enchendo tambêm o valoroso cavaleiro de tam viva desconfiança, que tirava o punhal da baínha, enrodilhava a capa no braço, e marchava em defesa, com o olhar faiscando, como num caminho de emboscada e briga. Assim chegaram a uma porta baixa, que o enforcado empurrou, e que se abriu sem gemer nos gonzos.

E os dois amigos atravessavam o pateo quando Gonçalo reparou no Bento, escarranchado no banco da latada, deante d'uma tigella, e areando com enthusiasmo um castão de prata lavrada, que emergia de dentro d'uma toalha enrolada como d'uma bainha. Que castão é esse, Bento? assim embrulhado?

De súbito, ela viu-o demudar-se. Com uma inflexão rouca, de bêbedo, tornou; «Está mau... está mau... Está um temporal desfeito. Como querias tu que eu me vestisseEla sentiu terror e aproximou-se. «Ouves a chuvadizia êle. «Ouves a noite?... Ouves?... Ih! Ih! Que vento! Que maldito!...» Num lindo gesto meteu-se-lhe nos braços, colando-se contra ele, abandonando-se. O robe-de-chambre descaía-lhe nos ombros. «O pano incha, o pano incha... Ferrar pano! gritou com voz de comando: Ferrar panoTomou-lhe o corpo nos braços ennovelado. E Jenny, que ao ouvir-lhe a voz correra, ouviu ainda aterrada; «Não aguenta o pano! Cortar cabos!...» Tirou a faca de bordo da cintura, prendeu a bainha nos dentes p'r

Não tenho taes parentes. Não sei por que me cita a ladra ao tribunal. Eu jamais perturbei a Ordem social. Eu jamais sublevei as ondas populares! Nunca, nunca, attaquei a paz santa dos lares, e a honra ensanguentei d'uma leal Rainha! Não fui eu que arranquei a espada da bainha.

Os mais nobres cingiam espada de que raras vezes se serviam com empunhadura dourada ou de prata, e bainha de velludo ou de outra sêda. Alguns traziam tambem adaga. Os cavalleiros com sáia de malha que poucos eram não se curavam de rodella, porque os embaraçava, e usavam de capacete.

Eil-o , o pobre abandonado, entregue ao seu arbitrio, dispondo como haveres de uma tigela, de um palito e de uma agulha, collocando esta á cinta, á laia de catana, com uma palhinha por bainha!... Que fazer? Para onde ir?... Corria cerca o Iodogawa, o extenso rio lodoso e calmo que tem suas origens no famoso lago Biwa, desce a Kyoto, atravessa Naniwa, e vae perder-se no oceano. Que fazer?

No movimento de braço o capote descobriu os canos luzentes de duas pistolas passadas em um cinto de couro, e a bainha de uma espada larga e curta. A filha de Paulo de Azevedo deixou-o approximar de si sem denunciar terror.

Após aquelle tristissimo prestito íam os cavalleiros a passo lento, e um sacerdote templario, que fôra na cavalgada, com a espada cheia de sangue mettida na bainha, psalmeava em voz baixa aquellas palavras do livro da Sabedoria: "Justorum autem animæ in manu Dei sunt, et non tanget illos tormentum mortis."

Um dia cantarei a ladainha da Desgraça e da Forma triumphante, da Espada que tilinta na bainha, da Mascara que ri e passa avante, da Fome que ergue as mãos e se definha, do Leque, da Batina, e do Brilhante das lagrimas mortaes do eterno Entrudo, das miserias do Cancro e do Velludo.

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