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Atualizado: 22 de julho de 2025
Val' mais que eu, em silencio, espere o grande dia, Cuja aurora immortal, em luz, em poesia, Me hade envolver, e assim levar-me áquelle céo. Céo do que amou, creu, esperou e soffreu. Emtanto esp'rando viva em silencio profundo, Deixando em vão rugir, qual voz do mar o mundo; Aqui guardo a saudade, esse talisman só, Como da flor já secca inda se guarda o pó. »
Succederam-se, portanto, a tamanho explendor as mais crassas trevas da ignorancia e da barbaridade, em que a Europa esteve mergulhada durante seculos, até que emfim raiou a aurora da regeneração social, renascendo as letras e as artes. Foi então que surgiram os primeiros ensaios da archeologia.
O que elle pede é a liberdade collectiva, a felicidade da sua patria, mas se o destino lhe fôr adverso, contentar-se-ha com a liberdade individual, volverá á modesta posição de escriptor, aos seus jornaes americanos, á sua velha propaganda até que resurja de novo a aurora, porque Emilio Castelar morrerá republicano, sorrindo á liberdade.
44 "Nem tu menos fugir poderás deste, Posto que rica e posto que assentada Lá no grémio da Aurora, onde naceste, Opulenta Malaca nomeada. As setas venenosas que fizeste, Os crises com que já te vejo armada, Malaios namorados, Jaus valentes, Todos farás ao Luso obedientes."
Hum ramalhete de purpureas flores A Europa, a Lybia, a America t'off'rece; A Asia de tantas maravilhas chêa Das margens do Mecón, do Ganges, do Indo Grinaldas te prepara, e lá tas manda, Tão bellas quaes as pinta o China astuto: Ceilão entre seus balsamos as tece. E o suave vapor, q' a Aurora exhala, Lá no berço onde nasce, e espalha rozas, Em dourados túribulos te invia.
No dia immediato jantaram a bordo da galera, que se chamara Aurora, e n'aquelle dia appareceu chrismada em Felismina. Este successo para Gastão de Noronha teve o valor do terceiro proclame lido á missa conventual.
«Cercai de mil delicias, A sua vida emfim, Como elles de caricias Me tem cercado a mim. «As preces da innocencia No ceo ouvidas são; E a minha, oh Providencia, Parte do coração, «Parte ao florir da aurora, Co'a voz do rouxinol, Que se desprende agora Saudando a luz do sol!» Junho de 1859. Á Ex.ma Sr.a Viscondessa d'Asseca
Quem ao vel-a tão ditosa Tão feliz por ser amada, E tão feliz por amar, Bella, fragrante, viçosa, Cheia de vida no olhar, De luz na face encantada; Quem diria que esse amor Seria a chamma fatal, Que a devia emfim matar!? Pobre florinha do val, Da aurora ao primeiro alvor Nasceu, e sorrindo, amou, Mas com a tarde... expirou! Junho de 1857. Á filha do meu amigo Magalhães Coutinho
E dizem os captivos: Na amplidão Jamais se extingue a eterna claridade... A ave tem o vôo e a liberdade... O homem tem os muros da prisão! Aonde ides? qual é vossa jornada? Á luz? á aurora? á immensidade? aonde? Porém o bando passa e mal responde: Á noite, á escuridão, ao abysmo, ao nada! E os captivos suspiram.
Vós ides com a vossa ideia; elle vae com a sua. Vós procuraes um horisonte; elle procura outro. Vós quereis aproveitar o dia; elle quer esperar a alvorada. Ris-vos! Pois se o sol desencadea das alturas torrentes de luz, dizeis vós, se tudo é azul e oiro no céo, elaboração e abundancia na terra, como é que o peregrino vae a procurar a aurora que se illumina apenas de palidos diluculos, e não aquece o mundo, e não fecunda a gleba, e não doira as aguas? Toda a gente vos dará rasão, porque a humanidade costuma legislar para as circumstancias normaes da vida, para as temperas vulgares que seguem a rotina do vicio ou da virtude, para as abelhas que volitam em inalteravel rotação em derredor da grande colmea do mundo, e não vos obrigam a suppôr o caso extraordinario de desertar uma do enxame e ir procurar em jardins remotos os sucos com que ha-de encher de mel o seu favo. Ah! não riaes.
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