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Atualizado: 19 de outubro de 2025


Finalmente, o leão, ferido por um golpe terrível, caiu, rolando; e o espeleu, como um raio, atirou-se sobre ele e começou a rasgar-lhe o ventre. Debateu-se o leão, rugindo medonhamente. Conseguiu porém levantar-se ainda, de entranhas pendentes e juba ensanguentada.

Lembrou-se então que d'ali partira o grito que o amedrontára e, escumando de raiva, atirou-se contra a porta, berrando: Ladrões! Ladrões! No meio do quarto estava a criança deitada sobre uma caminha de fetos, pallida, mirrada, as mãosinhas de cera atadas sobre o peito com uma fita velha de seda roxa. E o pae e a mãe, ao lado do cadaver do filho, choravam mansamente.

Sem uma palavra voltou as costas, atirou-se para cima do cavallo. Mas a mulher, muito loquaz subitamente, rompeu a dizer que tinha ido justamente

Depois, como se sentisse dobrar sobre os joelhos, sabiu da alcova, atirou-se como ebrio para o leito, e murmurou estas vozes: Meu Deus! morro por amor de minha filha, e ella... morre por outro... Bem podia consentir a desgraça que eu morresse sem este desengano... Vinte annos a adorar esta filha, um anno a agonisar ao da sua agonia... e a final ouço-lhe dizer que morre por um homem... que não era seu pai...

Foi andando, andando, até que chegou á margem d'um grande lago, onde não havia nem barcos, nem navios. Não estava sufficientemente gelado para se andar por elle, e era demasiadamente profundo para o passar a váo. Comtudo, querendo encontrar o seu filho, era necessario atravessal-o. No delirio do seu amor, atirou-se de bruços a ver se poderia beber toda a agua do lago.

Está costumada, não soffre tanto como tu. Deu-lhe volta ao juizo a minha saída, ficou a emprehender n'aquillo, e como lhe fechassem as portas atirou-se da janella abaixo para me vir vêr. Coitada. Tem estado á morte, e eu receio que morra sem a tornar a vêr. Sobresaltou-se João: Acautela-te! Póde ser um estratagema para te obrigarem a voltar a casa. Não. Infelizmente é verdade. E como o soubeste?

O mais agil dos dois, o homem-grelo, fulo de dor, e cego de medo, para se furtar ao chuveiro de bastonadas, que não cessava de lhe afagar as costellas, atirou-se de um pulo, ao meio do prestito, abalroou um desditoso cruciferario banhado em suor, e encontrando-o em cheio, rolou com elle.

A pobre senhora queria fallar, erguia-se, suffocava, anciava, parecia n'uma agonia. De repente atirou-se aos meus braços e desatou a chorar. Fale, diga, insistia eu. Mataram-n'o, disse ella. Mataram quem? Rytmel. Como? Onde? No jardim... ! Corri ao jardim. Os meus passos instinctivamente, apressaram-me para o lado da pequena porta verde aberta no muro. Estava aberta.

D'ahi a momentos estavamos assaltando a porta adormecida do Hotel de Braganza com repiques, clamores, punhadas, cocegas, injurias, gemidos, todas as violencias e todas as seducções. Debalde! Não foi mais resistente ao bello cavalleiro Percival o portão de ouro do palacio da Ventura! Finalmente o cocheiro atirou-se a ella aos couces.

Aqui o pobre rapaz atirou-se de joelhos a chorar aos pés do velho, e exclamau soluçando: "E é isso o que eu quero!... Juro-o por aquella arvore da bella cruz que alli está..." "Vera cruz, salvage! vera cruz! interrompeu o prior, visivelmente abrandado com o pranto, humildade, e declaração categorica do moço moleiro.

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