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Atualizado: 9 de junho de 2025
Ás vezes, ao voltar, entrava no cemiterio, ia passeando entre os renques de cyprestes, sentindo áquella hora do fim da tarde a emanação adocicada das moitas de goivos; lia os epitaphios; encostava-se á grade dourada do jazigo da familia Gouvêa, contemplando os emblemas em relevo, um chapéo armado e um espadim, seguindo as negras letras da famosa ode que lhe adorna a lapida: Caminhante, detem-te a contemplar Estes restos mortaes; E, se sentires a mágoa a transbordar, Detem teus ais.
Na fé do Tratado depômos as armas; vou communicar esta resolução, que é da parte dos Lusitanos o começo do cumprimento do glorioso Tratado, ao Conselho armado, para que em seguida todos os Têrços e Companhias, que andam ha nove annos empenhados n'esta campanha de libertação, voltem ás suas terras.
Atraz da paciente e humilhada figura d'aquella mulher de dores e desgraças, se erguia um vulto austero e duro, um homem armado da cabeça aos pés de ascetica insensibilidade, um homem que parecia o fado-mau d'aquella velha, de toda a sua familia... o cumplice e o verdugo de um grande crime... um ser de mysterio e de terror. Era Fr.
E Gervasio, que dormia d'aquelle lado da casa, ainda que no segundo andar tinha accrescentado: «Na verdade, se eu esta noite não soubesse que era um rato que roia a madeira, em vez de ir cahir na ratoeira que eu lhe tinha armado, teria julgado que era um marceneiro a trabalhar.»
Thiers salvou a França, suffocando a Communa, e fazendo cahir o braço fratricida armado para a guerra civil. Isto ainda o não conseguiu a Hespanha, que manda as legiões de Madrid combater as guerrilhas da Navarra. A Communa era o incendio, o saque, o fusilamento, e, para vencer todas estas calamidades, claro está que era preciso oppor-lhes pelo menos outra: a morte.
Sabe-se que foi natural do Porto, e armado cavalleiro por D. João I antes de começar a batalha de Aljubarrota. Viveu a maior parte da sua vida em Elvas, e morreu em 1403. Escripto muito antes da invenção da imprensa, o Amadis correu manuscripto até o tempo de D. João V; porque os nossos antepassados nunca tiveram a curiosidade de o imprimir.
Á voz do seu principe, Portugal inteiro erguia-se armado como um só homem e arrojava-se ao combate, não para defender como mercenario os interesses, para elle inintelligiveis, de um individuo; mas para salvar collectiva e individualmente o lar domestico, o campo herdado, sua mulher e filhos. O renascimento, que matou quanto havia generoso e forte na indole nacional, matou egualmente isso.
Ao sul do Tejo é difficil, senão impossivel, determinar chronologicamente as fronteiras portuguesas. A nacionalidade do dominio nas cidades do Alemtejo permittiria traçar geographicamente a linha da fronteira com uma aproximação conveniente, tanto mais que os territorios de entre as cidades, devastados e ermos, eram posse de quem no momento os pisava armado.
Das mãos do teu Eſteuão vem tomar As redeas hum, que ja ſera illuſtrado No Braſil, com vencer & caſtigar O Pirata Frances ao mar vſado: Deſpois Capitão mor do Indico mar, O muro de Dâmão ſoberbo & armado, Eſcala, & primeiro entra a porta aberta Que fogo & frechas mil terão cuberta.
Subira um prégador para um pulpito armado ao ar livre, sob uma arvore de grande côma sombria, e recitava em voz cavernosa e com largos gestos tragicos, uma homilia contristadora sobre a transitoria felicidade mundana e a perenne bemaventurança celestial.
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