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Atualizado: 18 de junho de 2025
Este rapaz é Eugenio de Mello, o pretendente á mão de Beatriz. Ouçamos a conversa travada entre os dois, a vêr se por ella podemos conhecer melhor o personagem com quem vamos travar conhecimento. O velhote está enthusiasmado diz o procurador e o meu amigo apanha, além de uma linda mulher, uma bôa maquia uma maquia de se lhe tirar o chapéo!
Um dia, não sei que eu tinha... Uma tristeza tamanha! E lembra-me ir á montanha, Que temos aqui vizinha, Onde em tempo me entretinha Horas e horas sósinha Quando ainda se não estranha Que n'uma teia de aranha Se prenda uma innocentinha, Ou atraz d'uma avesinha Se cance a vêr se a apanha. Depois é que o mundo falla E se mette com a vida De quem ás vezes se cala Por ser mais bem procedida.
27 "Achamos ter de todo já passado Do Semicapro peixe a grande meta, Estando entre ele e o círculo gelado Austral, parte do mundo mais secreta. Eis, de meus companheiros rodeado, Vejo um estranho vir de pele preta, Que tomaram por força, enquanto apanha De mel os doces favos na montanha.
Entretanto Claudio frequentava a escola e, graças ás hesitações do pae sobre o seu destino, não lhe davam na lavoura serviço pesado; cuidava dos bois, se o creado trabalhava longe de casa, levava o jantar aos trabalhadores, se os havia de fóra, andava á tarde na apanha da azeitona.
Vêde-a ao berço, sofrega de vida, Que a sua é pouca para a dar ao filho; Ella em cama de espinhos, mal vestida; Elle enfaxado, em berço de tomilho; Ella em contínua, azafamada lida, Elle vendo se apanha á luz o brilho... Já descobrindo em tão tenrinha idade Que toda a sua sêde é de verdade.
Achamos ter de todo ja paſſado Do Semicapro pexe a grande meta, Eſtando entre elle & o circulo gelado Auſtral, parte do mundo mais ſecreta: Eis de meus companheiros rcdeado Vejo hum eſtranho vir de pelle preta, Que tomarão per força, em quanto apanha De mel os doces fauos na montanha.
A gente á porta embica n'um montão, Inquieta formigando n'um bulicio, Como em dia de roda ao Campeão Concorre por esp'rar o beneficio D'uma sorte feliz, d'um alegrão. Assim acode ali, e no comicio Apanha, triste sorte, muita chuva, Muita parra, coitada, e pouca uva.
Bem! eu vou decidiu o sapateiro mas não levo o santo, porque se a policia do Porto me apanha lá com elle, é capaz de ferrar comigo no Asylio da Mendecidade, que, aquillo, pelo que me tem zoado cá pelos ouvidos, é peor do que estar nas profundas do inferno a arder!... Pois não leve o santo... Eu deixo-o cá ao sr.
Na meſma guerra vê que preſas ganha, Estoutro Capitão de pouca gente, Comendadores vence, & o gado apanha, Que leuão roubado ouſadamente: Outra vez vê que a lança em ſangue banha Destes, ſo por liurar com amor ardente O preſo amigo, preſo por leal, Pero Rodriguez he do Landroal.
Vêde-a ao berço, sofrega de vida Que a sua é pouca para dar ao filho; Ella em cama de espinhos, mal vestida, Elle enfaxado, em berço de tomilho; Ella em continua, asafamada lida, Elle vendo se apanha á luz o brilho... Já descobrindo em tão tenrinha edade Que toda a sua sêde é de verdade. Irmãs da Caridade!
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