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Atualizado: 5 de junho de 2025
60 Pois a tapeçaria bela e fina, Com que se cobre o rústico terreno, Faz ser a de Aqueménia menos diria, Mas o sombrio vale mais ameno. Ali a cabeça a flor Cifísia inclina Sôbolo tanque lúcido e sereno; Floresce o filho e neto de Ciniras, Por quem tu, Deusa Páfia, inda suspiras.
Nem roxa flor de Abril, Pintor do campo ameno e da verdura, Colhida entre outras mil, Foi nunca assi agradavel á donzella Cortez, alegre e bella, De sua mãe cuidado e glória pura, Como a mi foi a inculta formosura Natural, que pudera A Saturno render na sua Esphera.
1903 a 1904. Discipulo de ARTHUR LOUREIRO O Arthur Loureiro é um velho rapaz, pintor d'alma e coração, trabalhador infatigavel, cavaqueador ameno e interessante, amigo dedicado, e, acima de tudo isto, professor consciencioso e sabedor.
144 Assi foram cortando o mar sereno, Com vento sempre manso e nunca irado, Até que houveram vista do terreno Em que naceram, sempre desejado. Entraram pela foz do Tejo ameno, E
Pois a tapeçaria bella & fina, Com que ſe cobre a ruſtico terreno, Faz ſer a de Achemenia menos dina: Mas o ſombrio valle mais ameno: Ali a cabeça o flor Cyfiſia inclina, Sobollo tanque lucido & ſereno, Floreçe o filho & neto de Cyniras, Por quem tu Deoſa Paphia inda ſuspiras.
Paſſado ja algum tempo, que paſſada Era esta grão victoria, o Rei ſubido A tomar vay Leiria, que tomada Fora muy pouco auia, do vencido: Com eſta a forte Arronches ſojugada Foy juntamente: & o ſempre ennobrecido Scabelicaſtro, cujo campo ameno, Tu claro Tejo regas tam ſereno.
Ide vós a Mambré: lá, bem no meio De um valle, outrora de verdura ameno, Erguia-se um carvalho magestoso: Debaixo de seus ramos, largos dias Abrahão repousou: na primavera Vinham os moços adornar-lhe o tronco De capellas cheirosas de boninas, E corêas gentis traçar-lhe em roda.
Cuja voz era doce como um favo, Voz que tocava as cordas mais secretas! Que nos fazia o coração escravo, Cujos olhos... leaes tulipas pretas!... Nuvens d'Agosto, azul fundo e, sereno! E astros inviolados, larangeiras! Nunca mais me dareis seu riso ameno E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... Ah! mas não; Virá um dia, Dia livre de vis conveniencias!
Recebes num meigo abraço Meu profundo sentimento, E dás-me o contentamento Do teu seio virginal.» Indisivel prazer brilhou nas faces Da ingenua virgem, quando ouviu as fallas Que ancioso proferi, e com ternura Disse, cravando em mim seus olhos bellos: «Orphã de paes, só tenho neste mundo Apenas uma irmã; nós habitamos Naquella casa que d'aqui se avista Entre a verdura d'esse val ameno.
As frias tardes em que negra nuvem Os chuveiros não lance, Irei comtigo ao prado florescente: Aqui me buscarás hum sitio ameno, Onde os membros descance, E ao brando Sol me aquente. Apenas me sentar, então movendo Os olhos por aquella Vistoza parte, que ficar fronteira; Apontando direi: Alli fallámos, Alli, ó minha bella, Te vi a vez primeira.
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