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Atualizado: 13 de junho de 2025


Segunda representação de vaccina: trinta segundos; depois, se , da meia hora de preliminares: a paciencia é um facto; ha uma dôrsinha, ha tres borbulhinhas vermelhas, sobresaindo na alvura da pelle immaculada, ha febre, ha tudo: d'esta vez pegou; está segura a formosura. D'alli a dois annos tem bexigas. Diz o povo: Era a sua sina!

O silencio era o do sepulchro: so se ouvia o respirar incerto e descompassado do infêrmo. Duas lagrymas duas perolas, d'estas que se criam com tanta dor no coração e que ás vezes sahem com tanto prazer dos olhos romperam do celeste azul dos olhos da dama e suavemente correram por aquellas faces de uma alvura pallida e mortal.

Era uma criança loira Quando a vi na sepultura; Da açucena tinha a alvura, Teve o seu curto durar. Folheando o quinto volume da Grinalda encontramos tres poesias de Julio Diniz. A primeira é uma versão de Henri Heine, que de certo Gomes Coelho escolheu pela delicadeza peculiar das legendas allemãs, que a caracterisa.

Estava toda vestida de negro, e isso ainda mais contribuia para fazer realçar a alvura da sua tez. Trajava elegantissimamente, mas com uma singeleza, que me encantou, a mim, que procuro quasi sempre o bom gosto na simplicidade. ella occupava o camarote! Sósinha! Quem poderia ser? Tão nova, tão formosa, e !

A côr predominante do quarto, de um tom que agradaria a pintores, fazia vantajosamente sobresair a alvura dos cortinados do leito, castamente descidos. Côres mais garridas as das camelias, que, em singelas jarras de biscuit e porcellana, adornavam o toucador e o fogão.

Quando desci da rocha escarpada, encontrei inesperadamente o corpo de Branca estendido na area. Era uma criança descuidada, adormecida; a onda que a tinha despido para namorar-lhe a alvura do corpo, viera deposital-a na praia. Ia a precipitar-me para ella, unil-a a mim no frenesim d'essa loucura. Tive medo! recuei sem encaral-a.

Que é dessa alvura que vestia a terra? Que é da brancura que a purificava?!... Uma sombra turvou a imensidade. Como se os astros desmaiassem timidos e um estranho terror os apagasse, afrouxa e hesita a sua claridade e quanta brandura e calma ela derrama.

Branca vinha triste, triste como a rôla namorada que fugir para longes terras o escolhido do seu coração, e pallida como a açucena batida pelo vendaval. Mas que bem que lhe ficava aquella pallidez, e como a alvura da face realçava a côr negra das roupas que vestira em signal de luto e de saudade!

As irmãs mais velhas, ao verem a fortuna e felicidade da mais nova, encheram-se de inveja e juraram desde logo a sua perda. Um anno depois a rainha tinha um filho. Era uma soberba creança de cabellos do mais puro ouro e dentes de uma alvura deslumbrante. As irmãs, esconderam porém a creança e fizeram crêr ao rei que o que nascera fôra um gato morto.

Vestia armas pretas com a viseira callada e na cotta o açor bordado. Descalçando o guante direito, e empunhando a primeira taça cheia, ergueu-a lentamente. Bem fallado, conde Ordonho! Não bebeu, derramou o vaso, e o vinho, maculando a toalha, tornou-se vermelho e vivo como sangue. No sitio em que pousou a taça uma malha de ferro em braza queimou a alvura do linho. Alçou então a viseira.

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