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Atualizado: 14 de julho de 2025
Safam-se, safam-se, pudera não... Tão certo! E o senhor, depois, vê-se sósinho, confirma a Natalia Dmitrievna. Ai! meu Deus! Visto isso... então n... não lhes dou... al... for... ria! E d'ahi, eu dizia isto... por dizer. Antes assim, tiozinho. Maria Alexandrovna, até agora, tem estado caláda a observar. Parece-lhe que o principe se esqueceu d'ella, totalmente, e não acha isso natural.
Neste periodo de decadencia e desprezo um unico escriptor trabalhou por amparar o vacillante theatro: Solis, o eloquente historiador da conquista do Mexico, dedicou tambem ao theatro a sua brilhante imaginação, polida agudeza, e vigoroso estilo. Deixou-nos varios dramas dignos do periodo a que sobreviveu; especialmente um d'elles que intitulou Amor al uso, tem grandissimo merito.
A canção XLVIII encerra a prova definitiva de que o codice madrileno serviu de base da edição do Cancioneirinho, e que esse codice proveiu de uma fonte diversa do da Vaticana; aí se acham essas duas strophes, que faltam no codice de Roma: O que se foi comendo dos murtinhos E a sa terra foi bever os vinhos, Nom vem al Maio.
Das damas da côrte de D. João III, dizia Jorge Ferreira de Vasconcellos: «todas são mui próvidas em não estarem sobre uma amarra por não ser como o rato que não sabe mais que um buraco» e talvez pensasse em Camões quando escrevia: «Elle cuida que por discreto e galante ha de vencer tudo: eu quizera-lhe muito mais dinheiro que todas suas trovas, porque este franqueia o campo, e o al é martellar em ferro frio ».
Los ojos que con blando movimiento Al pasar enternecen la alma mia, Si detener pudiera solo un dia, Pudiera bien libraria de tormento. Deste tan amoroso sentimiento El importuno mal se acabaria; Ó tambien su accidente creceria Para acabar la vida en un momento. Oh! si ya tu esquivez me permitiese Que al ver, o Ninfa, tu semblante hermoso, A manos de tus ojos yo muriese!
E porque não crêr antes, que em paiz desconhecido, e cercado de mysterios o Préste vive ainda, como em toda a Europa corre?... Emfim, eu a Portugal não volto, sem colher informação segura, para a levar a el-rei, meu Senhor. Nem al se deve esperar de vós, como brioso cavalleiro que sois.
Com a morte da marqueza, o palacio voltou a ser mais silencioso e mais claro. Parecia que na quinta as aves cantavam mais. Apenas D. Benito ficára, «por amor al niño de la señora marqueza», protestava, mas porque se afeiçoára ás sombras frescas, onde dormia. André foi crescendo livremente entre os creados e D. Benito.
Veo que la figura era fingida, Y no aquella que en sí mi alma esconde, Aunque en esto se llega al natural: Así escucha mi llanto, así responde, Así se condolece de mi vida, Como si fuera el propio original. Cuanto tiempo ha que lloro un dia triste, Como si alguno alegre yo esperara? Como, o Tajo, al pasar esa tu clara Agua, no la alteraste, y no me hundiste?
Na secura de um deserto Que não sei quem o soporte, De urzes e tojos cuberto, Sendo tudo tam incerto E tam certa sô a morte? Vive, amigo, a teu sabor; Mais é que cousa perdida Quem por si escolhe o pior. Vai te comigo onde eu for, La verás que cousa é vida. Assi disse! Eis o villão, Em alvoroço e balança, Ia e vinha o coração Ora si, e ora não. Venceu porem esperança! E que deve i al fazer?
E el-rei de Aragão deu sua resposta, que lhe pesava do nojo que a el-rei fôra feito, e que como aquelle cavalleiro tornasse para seu reino, que elle o ouviria e faria justiça, de guisa que el-rei de Castella fosse contente; e que a commenda que havia dada a Dom Pedro Moniz, pois a el-rei não prazia d'ello, que cataria outra cousa de que lhe fizesse mercê, mas que até que al lhe désse, que lh'a não podia tirar sem grande sua mingua.
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