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Atualizado: 10 de junho de 2025
Agua de Lourdes, fresca. Em pipas, ao quartilho E em garrafa. Exigir a marca Deus & Filho Na etiqueta, e na rolha, a fogo Providencia Genuina só a ha á venda n'esta agencia. Dez annos de successo e mil milhões de curas Efficaz contra a caspa e contra as mordeduras De cobra cascavel ou cão damnado ou pulga Ou percevejo. Faz, Tartufo assim o julga, Nascer ao mesmo tempo o apetite e o cabello, Bôa no hemorroidal e util no serampello. Reumatismos, terçãs e outras molestias varias Cura-as n'um prompo. Expulsa as bichas solitarias E expulsa o Demo. Purga: os ventres desentupe-os. Sem colicas, com tres ou quatro semicupios. Em cegos de nascença e tisicos de peito Isso então é instantaneo, é certo o seu effeito. Uma perna amputada unta-se, e em dois instantes Torna a crescer e fica inda maior que d'antes. Em leicenços não falha. Em dôr de dentes, isso
«E se os não matam d'uma vez, vão-os matando pouco a pouco. «A imprensa toca todos os dias a rebate.................... Que estado de coisas! «Olhe foi denunciado á Europa por um portuguez de valor, ainda rapaz, director da Agencia americana no Pará.
D. A. Gomes Pércheiro, agente que foi no Pará da Agencia americana, publicou um livro, que tem por titulo Questões do Pará, e teve a bondade de nos offerecer um exemplar, que muito lhe agradecemos por vir fortalecer as opiniões sempre aqui manifestadas ácerca dos tristes acontecimentos do Pará.
D. A. Gomes Pércheiro, moço intelligentissimo, acaba de chegar do Pará e vae, como testemunha presencial dos ultimos acontecimentos que alli se têem passado, publicar um livro intitulado Questões do Pará, que deve lançar muita luz sobre este assumpto, como póde ver-se dos seguintes capitulos de que o livro se compõe: Verdades da Agencia Americana, sobre os acontecimentos do Pará em 1874.
Acho mais bellos os prados, Os tons do sol mais dourados, Em tudo o amor julgo vêr. Oh! se o teu amôr assim Fôr tão ardente por mim, Não haverá nada igual Á pura felicidade Dos dias da mocidade, Ao meu risonho ideal. Angra do Heroismo, 1890 Caridade, quem és! Quem te inventou? Para que serves, quaes os meios teus, A tua agencia, assim, quem t'a arranjou, Para que vens fallar-nos sempre em Deus!
Pércheiro ao sentimento da humanidade e do amor da patria, que pedia a expressão da verdade a brados e repetida. Como Rousseau, o sr. Pércheiro tomou a divisa vitam impendere vero e a Agencia americana contou á Europa o que estava sendo o Pará. A imprensa brazileira levantou-se e desmentiu as asserções do sr.
D. A. Gomes Pércheiro que fôra no Pará director da Agencia Americana, que presenceara ali todos os attentados de que foram victimas os portuguezes, e que muito conhecedor das circunstancias actuaes do imperio, procura desviar d'ali a nossa emigração procurando encaminhal-a para a nova Africa, manancial riquissimo de valiosos productos, mas descurado completamente do auxilio e dos esforços dos governos.
Pessoas esbaforidas chegavam, rompiam pelos grupos que atulhavam a porta, e alçando-se em bicos de pés esticavam o pescoço, por entre a massa dos chapeus, para a grade do balcão, onde n'uma taboleta suspensa se collavam os telegrammas da Agencia Havas; sujeitos de faces espantadas sahiam consternados, exclamando logo para algum amigo mais pacato que os esperára fóra: Tudo perdido! Tudo a arder!
As condições em que assim ficará a povoação da Conceição já por si concorrerão muito para o desenvolvimento do commercio da Zambezia, pois que qualquer pequeno negociante ou agricultor das margens do Zambeze ou do Chire poderá desde já mandar com toda a facilidade uma ou mais almandias tripuladas por pretos de seu serviço portadores de um simples bilhete até Conceição para fazer entrega dos generos, ou ás grandes casas commerciaes de exportação, ou directamente á agencia que n'esta povoação deve ter a empreza de navegação, o que nunca poderia succeder com as complicadas baldeações do Zambeze para o rio de Quelimane.
Isabel escreveu-lhe, e não teve resposta; escreveu novamente, e recebeu a carta fechada, e um insulto de viva voz. Apesar d'estes ruins presagios, Felix Tavares de Almeida, forçado pela necessidade, mudou para Lisboa, a fim de grangear sua subsistencia no trabalho da escripta ou agencia de causas em que era versado.
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