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Atualizado: 23 de outubro de 2025


Muito cedo a invocou e adorou, antes de a encontrar e possuir: «...........oh, dae-me um valle Onde haja o sol da minha patria, e a brisa Matutina e da tarde, e a vinha e o cedro, E a larangeira em flôr, e as harmonias Que a natureza em vozes mil murmura Na terra em que eu nasci, embora falte No concerto immortal a voz humana, Que um ermo assim povoará meus dias» .

Maio de 1854. Volve folha desbotada, Outra vez á mão nevada Que do tronco te ceifou, Volve, e dize sem receio, Que te apertei contra o ceio, Que o meu olhar te adorou: Vai discreta confidente, Dize tudo quanto sente, E calla o meu coração! Vai, que a tua voz sentida, Ha de ser por ella ouvida Com ternura e compaixão.

Nem mesmo Nietzsche, que, isento de sentimentalismos e branduras, não adorou pouco a fôrça e uma robustez pagã, nem êsse poupou

Ai! folhinha desbotada! Outra vez á mão nevada Volve de quem te ceifou! Volve, e dize, sem receio, Que te apertei contra o seio, Que o meu olhar te adorou! Maio de 1854.

Todos os vicios e todas as virtudes, a fereza e a ingenuidade, os odios terriveis e as amisades espontaneas, sommadas n'um caracter primitivo onde acaso alguma lepra dos vicios civilisados antigos punha nodoas novas, formavam o caracter d'esse rei que é verdadeiramente um symbolo. Por isso o povo, vendo-se n'elle retratado, o adorou.

Sente-se na symbolica de João Penha a alma alegre de uma geração que teve sangue, que teve vigor, que adorou a vida porque a podia gosar. Respira-se ahi o aroma aperitivo de um succolento jantar fradesco, como na antiga cosinha dos bernardos de Alcobaça, que ainda hoje, apesar de vasia, a impressão do apetite saluberrimo da ordem de Cistér.

Ouviu o bacharel o dialogo em resumo; contou ao seu amigo as ultimas palavras de Corinna; e adorou a imagem da primeira mulher amada nos alvores da aurora que repontava. O que elle então disse, em arrobos de poesia, era o sublime represado n'aquelle coração em sua primeira primavera. Perguntou-lhe Taveira se pensava ainda em ir ao Brazil. Hoje mais que nunca respondeu elle.

Toc, toc, como o burriquito avança! Que prazer d'outrora para os olhos meus! Minha avó contou-me quando fui creança, Que era assim tal qual a jumentinha mansa Que adorou nas palhas o menino Deos...

Todos os vicios e todas as virtudes, a fereza e a ingenuidade, os odios terriveis e as amizades espontaneas, sommadas n'um caracter primitivo, onde acaso alguma lepra dos vicios civilisados antigos punha nodoas novas, formavam a pessoa d'esse rei que é verdadeiramente um symbolo: por isso o povo, vendo-se n'elle re-tratado, o adorouN'este retrato, como em todos os trabalhos do Sr.

E porém como El-Rei sentiu que o feito com desejado vencimento era de todo acabado, foi logo á misquita dos mouros, onde sobre o corpo do conde de Marialva achou uma cruz, a qual por começo do serviço e sacrificio, que a Deus n'ella ao diante se havia de fazer, logo beijou e adorou, e depois de fazer oração, logo junto com o corpo morto do dito conde, armou per si o Principe seu filho por cavaleiro, com palavras de grandes louvores, e muitas bondades e merecimentos do mesmo conde.

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