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Atualizado: 23 de junho de 2025
Meus filhos, castos soes, o meu thesouro immenso, Por quem me sinto grande, a quem adoro e incenso, As heras infantis que enleio na Consciencia, A força que me impelle á lucta da inclemencia Que aqui, n'este paiz de cousas pequeninas Odeia a quem cultiva as rosas christalinas No coração do Bem, Progresso e Liberdade, Seguem a religião do Justo e da Verdade,
Mas quer raie, quer não, ao Ceo adoro; E beijo a santa mão, que assim me guia. Alma digna de mil Avós Augustos! Tu sentes, tu soluças Ao ver cahir os justos; Honras as santas leis da Humanidade: E aos teus exemplos deve Gravar com letras de oiro no seu Templo A candida Amizade. Não he, não he de Heróe huma alma forte, Que vê com rosto enchuto No seu igual a morte.
D'onde és tu, meu amor? pergunto, na praia da Foz, á mulher que adoro. Sou de S. Gonhedo responde ella. De S. Gonhedo? Espera ahi. Abro o «Diccionario geographico», de que ando munido depois dos ultimos acontecimentos. Procuro S. Gonhedo, e não acho. Começo a suspeitar que o meu amor é de Nod; que é, pelo menos, amacacada. Disfarço, accendo o meu charuto, e safo-me.
Eu vos adoro, fogo inextinguivel, e vos reconheço capaz de abrasarem vossas chammas os corações de todos os homens: eu vos offereço, em satisfação de todas as impurezas commettidas na vossa Divina presença, a pureza de todas as santas Mulheres, com as quaes espero eternamente dizer e cantar: Bemdito e louvado, etc.
Nesta triste masmorra, De hum semivivo corpo sepultura, Inda, Marilia, adoro A tua formosura. Amor na minha idéa te retrata, Busca extremoso, que eu assim resista Á dôr immensa, que me cerca, e mata. Quando em meu mal pondero, Então mais vivamente te diviso: Vejo o teu rosto, e escuto A tua voz, e riso.
Eu vos adoro na Sagrada Hostia, meu amigo cordialissimo, e sincero, e a vós unicamente reconheço immortal, e immutavel: eu vos offereço, em satisfação das desesperações, diante de vós commettidas, a esperança de todos os Santos Patriarchas, com os quaes espero eternamente cantar: Bemdito, e louvado, etc.
Má theoria, Se pelos meus o apuro principia, Se a Morte nos procura em nossos leitos! A mim mesmo, que tenho a pretensão De ter saude, a mim que adoro a pompa Das forças, pode ser que se me rompa Uma arteria, e me mine uma lesão. Nós outros, teus irmãos, teus companheiros, Vamos abrindo um matagal de dores! E somos rijos como os serradores! E positivos como os engenheiros!
Muitas vezes me lembrava dêle, eu que tambêm adoro as fontes, com uma simpatia persistente, cúmplice. Por êsse tempo ia eu
Eu vos adoro, Divino Verbo, nessa Hostia escondido, e vos reconheço digno de ser somente o objecto do meu amor: eu vos offereço, em satisfação das ingratidões que se tem commettido na vossa presença, os agradecimentos que vos tributa a gloriosa sempre Virgem Maria, com a qual espero eternamente cantar: Bemdito e louvado, etc.
Sem luz o Triste, e sôfrego da alhêa, Razões fallaces imagina, e trama; Porém, risonha, não desmaia a Fama Q'entre os Luzeiros immortaes vaguêa: Não eu assim, que, atónito, e curvado, Teus sons adóro, magestoso Elmano, Pelos Salões Febêos extasiado! Vate, crédor do Século Romano! Digno Daquelle, a cuja sombra, e lado Cantava outr'ora o Cysne Mantuano! Por D. Gastão Fausto da Camara Coutinho.
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