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Atualizado: 23 de junho de 2025


Por mim, que offerto o culto ao que é sereno e puro, Que adoro o Bem sublime, e odeio quanto é duro, Que não conheço a , Protesto contra a morte infausta de Antonietta, De Sophia, Leonor, Rolland, gentil athleta, De Tavora e Corday!

A vida tenho posta na balança Da glória singular, do damno esquivo; Que o perdê-la por vós he mor bonança. Se vos offendo, cuido que não vivo: Olhae se muito mais que de offender-vos, Das esperanças do viver me privo. O que temo somente he perder-vos; O que quero somente he adorar-vos; O que somente adoro he querer-vos.

Laura... Eliza... mil encantos; Emfim, não sei qual prefiro, Não sei a que mais admiro, Sei que adoro a todas tres! Setembro de 1857. Vai-te, oh! vai sombra mentida, Para nunca mais volver! Vai-te, deixa-me na vida, Que esse teu estranho ser, Fatal sempre me tem sido, Fatal sempre me ha de ser. Qual era a traidora mão Que para ti me impellia?

E os peitos deshumanos Resentiam mudanças; Deixavam os Romanos Escorregar as lanças. E a noute ali ficou... Assim lembrando o Ceu! Quando Jesus morreu, Do lenho emfim voou. Ora eu mulher! que creio. Que a Vida sae das lousas, Eu que nos astros leio E adoro a alma das rosas! Que sei que o que hoje existe Foi nuvem, flor, cypreste... E escuto essa voz triste A tua voz celeste!

O que, traduzido na nossa lingua, decididamente reputada impropria para fallar com a Divindade, significa pouco mais ou menos a seguinte edificante declaração de amor: «Vem, amado da minh'alma! cordeiro de Deus! carne que eu adoro! vem servir-me de alimento ao coração! Quero ver-te, oh Deus amado, minha alegria, minha delicia, meu amor, meu tudo! «Quem me dera azas com que voasse para ti!

V. ex.^a persiste na ideia d'este casamento, não obstante saber que amo outro homem e que por salvar a vida de meu pae é que eu poderia consentir em conceder-lhe a mão de esposa? Se eu a amo tanto! Se eu a adoro e espero que á força de dedicação e de sacrificios hei-de fazer-me tambem amar por v. ex.^a! Nunca!

Ó Sagrado banquete, ó Divino Manná, em que se gostam todas as delicias, Pão dos Anjos, que desceu do Ceu para alimento das almas puras, mystica meza, em que se encontram todas as doçuras espirituaes, e se renova vivamente a memoria do amor infinito, que o mesmo Jesu Christo nos fez presente, vindo ao mundo, padecendo e morrendo na Cruz: eu vos adoro e glorifico, Divino Pastor, que assim procurastes o pasto espiritual a esta perdida ovelha para a introduzir no rebanho dos vossos escolhidos.

O mundo é grande! e esta ancia me aconcelha A buscarte na terra: e eu, pobre crente, Vou pelo mundo a ver o Deus clemente... Mas a ára lhe encontro... núa e velha. Não é mortal o que eu em ti adoro. Que és tu aqui? olhar de piadade, Gota de mel em taça de venenos. Ah lagrima das lagrimas que choro! Ah sonho dos meus sonhos! Se és verdade, Descobre-te, visão, no ceu ao menos!

Recusei, porque a amo, porque a adoro sinceramente, e você amigo Belchior bem sabe se isto é verdade... E ella? interrogou o Custodio. Despediu-me dizendo, que, visto isso, ia pensar e depois daria resposta definitiva...

Creio que foi para satisfazer ao pedido do seu amigo que aqui veio, e lhe confessei que não posso demorar-me. Para satisfazer ao pedido do meu amigo! Não, não foi para isso, minha senhora. Para que foi então? acudiu Magdalena de subito. Foi para lhe dizer que a amo, que a adoro, que sou louco, muito louco por V. Ex.^a! Senhor Americo!

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