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Atualizado: 5 de julho de 2025
Eu por mim, se quero convencer-me que estou na sazão do calor e das flôres, mando abrazar o fogão, accendo a machina do café, espalho uma abada de rosas no estrado, cubro-me com um cobertor, imagino que estou no junho de Fernão d'Alvares do Oriente, e, com o nariz de fóra, e espirrando, exclamo, em nome do poeta: ...................... Pomona e Flora Seus dons vem pelos campos espalhando, Cantando espalha Fauno a voz sonóra.
D'onde és tu, meu amor? pergunto, na praia da Foz, á mulher que adoro. Sou de S. Gonhedo responde ella. De S. Gonhedo? Espera ahi. Abro o «Diccionario geographico», de que ando munido depois dos ultimos acontecimentos. Procuro S. Gonhedo, e não acho. Começo a suspeitar que o meu amor é de Nod; que é, pelo menos, amacacada. Disfarço, accendo o meu charuto, e safo-me.
Ar, que de meus suspiros vejo cheio; Terra, cansada ja com meu tormento; Agua, que com mil lagrimas sustento; Fogo, que mais accendo no meu seio; Em paz estais em mim; e assi o creio, Sem esse ser o vosso proprio intento; Pois em dor onde falta o soffrimento, A vida se sostem por vosso meio. Ai imiga Fortuna! ai vingativo Amor! a que discursos por vós venho, Sem nunca vos mover com minha mágoa!
Não escreve obscenidades na parede da escada, e coisa que lhe perguntei antes de o vir habitar não toca piano. De quando em quando, pela sesta, calço os sapatos ferrados, pégo no cajado que nos está ouvindo áquelle canto, accendo um charuto e saio de cima do boi para percorrer as montanhas circumvisinhas.
Ferra os olhos em mim com tal quezilia, que a não ser por temer a Deus e a ella, batia-lhe co'o prato pelas trombas. Botava cada lagrima... ¡de punho! dava cada suspiro, a excommungada, ¡que punha medo! accendo o meu cigarro, pago, monto a cavallo, e sigo a estrada. Era já noite escura, e um vento frio como o gran Satanaz. ¿Que diabo é isso? ressona?; ou já na costa anda algum moiro?
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