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Atualizado: 3 de junho de 2025
Mui alto Rei, a quem os Ceos em sorte Derão o nome augusto e sublimado Daquelle Cavalleiro que na morte, Por Christo, foi de settas mil passado; Pois delle o fiel peito, casto e forte, Co'o nome Imperial tendes tomado, Tomae tambem a setta veneranda Que a vós o Successor de Pedro manda.
Podia sequer ser papa o successor do mesmo Innocencio, Alexandre IV, que lhe chamava o vendilhão de igrejas ? Riscae do catalogo dos bemaventurados S. Antonino de Florença, que não duvidou de pintar com as mais negras côres os vicios hediondos de Clemente V . Não chameis o ultimo padre da igreja a Bossuet, porque taxou de velhaco o papa Eugenio IV . Rejeitae do gremio catholico o erudito e pio Fleury, porque escreveu o 4.^o discurso sobre a historia Ecclesiastica.
Diogo de Paiva de Andrade, o sobrinho, confirma nas soas Memorias ineditas, esta passagem com a seguinte anecdota: «Duarte Galvão, um dos benemeritos varões do seu tempo, foi secretario d'el-rei D. João II, e por elle e seu successor el-rei D. Manoel mandado muitas vezes por embaixador a differentes côrtes da Europa.
Mas, para manter inflexivel a disciplina e consolidar a victoria da Regra de Santo Ignacio nas mãos de Aquaviva, fôra mister se seguissem no generalato homens da mesma tempera e de habilidade egual á dêsse extraordinario jesuita, vencedor a um tempo de Felippe II da Hespanha, da Inquisição e de Clemente VIII. Foi, porém, eleito seu successor o Anjo da Paz, Mutio Vitelleschi, meiga creatura, que solicitava ou aconselhava quando devera ordenar.
Affonso, o successor das honras e coutos de Villarigas e Cavallaria, casou com D. Leonor Vaz Castello Branco, filha de João Vaz Cardoso, aio do conde de Barcellos. O filho segundo, Ruy, foi para Castella, como veador da princeza D. Joanna, filha de D. Duarte, e mulher de Henrique IV.
Cama, Christão convicto, educado pelos Inglezes, homem civilizado, de elevada intelligencia e superior bom-senso, não podia ter as bôas graças de seu pai, e ainda que primogènito, e por isso herdeiro legal do poder, soffria uma guerra sem trègua do velho imbecil, que trabalhava para fazer seu successor a seu filho segundo Camanhane.
Como se explica a presença de D. Manoel no acto da despedida de Pero da Covilhan, em Santarem? Por que razão havia de D. João II confiar a seu cunhado, que nenhum interesse directo podia ter nos descobrimentos, aquelle alto segredo do Estado? Mais ainda. Um astrologo hebraico prognosticou a D. Manoel, que seria o successor de D. João II na corôa.
O fogueteiro respondeu que lá fôra com elle quando a mãe morreu; mas que o avô dissera que estava tambem muito pobre, e apenas lhe déra estopa para umas calças, e um chapeu de Braga mais rapado que a escudela d'um cão. Lembrou-se Joaquim do padrinho; mas a morte cortara-lhe esse recurso. Foi ter-se com o filho successor na casa, a vêr se quereria protegel-o como seu pai.
Abdu-r-rahman não o interrompeu: o fakih proseguiu: "Amir-al-muminin, qual de teus dous filhos amas tu mais? Al-hakem, o successor do throno, o bom e generoso Al-hakem, ou Abdallah, o sabio e guerreiro Abdallah, o idolo do povo de Korthoba?" "Oh, replicou o kalifa sorrindo já sei o que me queres dizer.
Quem não sabe brandir o ferro, cede; deixa-o reinar." "Tens razão, Leonor! disse D. Fernando, enxugando as lagrymas e alçando a fronte nobre e formosa, onde se pintava a indignação. Serei filho de D. Pedro o cruel; serei successor de meu pae.
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