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Atualizado: 20 de junho de 2025
Depois de grandes prelios que as duas potencias lhe travaram na consciencia, o magistrado ecclesiastico resolveu processar Isabel, visto que ella, impenitentemente e contumaz, persistia em querer o seu marido assim herege e condemnado ao sempiterno horror onde ha o perpetuo ringir de dentes.
Negaram a solidão em todo o universo, confiado ao império sempiterno de demónios e anjos que encarnavam na poeira, no vento, na folha e na neblina, em rochedos e águas e no murmúrio da asa mais leve do menor insecto, sorrindo, consolando e castigando, soltando com igual prodigalidade afagos e ameaças, esperanças e terrores, a indulgencia, a ira e o escárnio, a abundância e a fome, o mal e o bem, toda a infinda vibração das nossas almas.
E como a sombra tragica da vida, Vou pelo mundo além; Enorme espectro mudo, Monstruosa presença de ninguem! Vivo sósinho e triste, assujeitado Ao meu phantasma errante e desgraçado, Em ermos de abandono; Ermos de Portugal, Onde a alma do sol divaga com o outomno N'um sempiterno idilio sepulcral.
Um espirito novo mais celeste; Nova Forma a abraçou e nova Côr Beijou, sorrindo, o seu perfil agreste! E ei-la agora tão triste e sem verdor! Depois da tua morte, regressou Ao seu velhinho estado anterior. E esta saudosa casa, onde brilhou Tua voz num instante sempiterno, Em negra, intima noite se occultou.
Sullivan tivesse uma grande ancia de amar, como toda a vida teve uma grande ancia de saber, como facilmente o poderiamos imaginar o velho doutor Fausto da legenda universal no meio do seus livros poentos e dos seus luzentes instrumentos cirurgicos, emquanto lá ao fundo do gabinete mysterioso appareceria vaporosa e divinal a imagem de Margarida, como no primeiro acto da opera de Gounod, e Mephistopheles espreitaria os anhelos arrebatados do namorado doutor sempiterno!
Comvosco eu sou maior: mais longe a mente Pelos seios dos céus se immerge livre, E se desprende de mortaes memorias Na solidão solemne, onde, incessante, Em cada pedra, em cada flor se escuta Do Sempiterno a voz, e vê-se impressa A dextra sua em multiforme quadro.
Fez-lhes vêr de si mesma a imagem pura, Apenas observou que accezos olhos Na abóbeda dos Ceos apascentavão, Do sempiterno braço contemplando Essas sem fim maravilhosas obras. Depois que em tanto quadro a vista absorta Acabei de deter, novos objectos, Minha alma toda subito me levão. Eis esculpidas novas maravilhas, Nos aureos muros assombrado vejo.
FRONDELIO. Umbrano irmão, decreto he da natura, Inviolavel, fixo e sempiterno, Que a todo bem succeda desventura, E não haja prazer que seja eterno: Ao claro dia segue a noite escura, Ao suave verão o duro inverno; E se ha cousa que saiba ter firmeza, He somente esta lei da natureza.
Esse amor que venturas faz gosar? Ha outro, mais celeste, mais eterno, Que, se o busco com fé, não quer fugir-me, Nem dá, em vez de goso, negro inferno. Só esse hei-de buscar, e confundir-me Na essencia do amor, puro, sempiterno... Quero só n'esse fogo consumir-me! Ignoto Deo. Vai-te, na aza negra da desgraça, Pensamento d'Amor, sombra d'uma hora, Que estreitei tantos seclos, vai-te embora!
A formula do juramento adoptada era esta: «Na nossa presença, oh immenso, Sempiterno, Omnipotente Deus, creador do Universo, estando em nosso accordo, sem constrangimento, ou duvida, livres e deliberados jurámos tractar de hoje em deante com todo o possivel disvelo, fervor, prudencia, e firmeza a causa nobilissima da religião da patria e do throno applicando para isso nossas forças, talentos, bens e vida até conseguirmos entregar este a seu dono o PRINCIPE REGENTE e áquelles o esplendor, a liberdade, a gloria.
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