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Não se conhece; porque, se alguma mulher podia dar-me a mão, afastando de sobre mim a pedra sepulcral... me comprehendeu... Marianna baixára os olhos, e estremecêra. Subira-lhe ás faces o calor do coração.

Então, da casta alcova no segredo, Da lamparina ao tremulo clarão, Ante ti surgirei, espectro vão, Larva fugida ao sepulcral degredo... E tu, meu anjo, ao ver-me, entre gemidos E afflictos ais, estenderás os braços Tentando segurar-te aos meus vestidos... «Ouve! esperaMas eu, sem te escutar, Fugirei, como um sonho, aos teus abraços E como fumo sumir-me-hei no ar!

Sobre o seu frio berço sepulcral, Meu espirito resa ajoelhado; E sente-se perfeito e virginal Na sua dôr divina concentrado. Caí, gotas de orvalho matinal! Astros, caí do céu todo estrelado! Sêcas flôres do zéfiro outomnal, Vinde enfeitar-lhe o tumulo sagrado! Ó luar da meia noite, encantamento De sombra, vem cobri-lo! Ó doido Vento, Dorme com ele, em paz religiosa...

ella quando rapida A morte nos alcança, Diffunde em nossos animos O lume da esperança, Que nos descobre a patria Da gloria perennal! Perde a tristeza o tumulo; O sepulcral cipreste, Deixando o aspecto funebre, De flores se reveste! Soam divinos canticos Em coro angelical! Oh! quem podéra pintar A expressão que nesse instante Tinha o candido semblante Do meu anjo tutelar!

Se por amor ou piedade o condemnado aceitasse os ferrolhos tres mil seiscentas e cincoenta vezes corridos sobre as suas longas noites solitarias, nem assim Thereza sosteria a pedra sepulcral que a vergava d'hora a hora. «Não esperes nada, martyr escrevia-lhe elle. A lucta com a desgraça é inutil, e eu não posso luctar. Foi um atroz engano o nosso encontro. Não temos nada n'este mundo.

Sobre os dois globos se sustenta, e firma A illustre, sepulcral Urna estupenda; Architetada, e repellida brilha De Prisma em fórma, e de materia ignóta; Se o brilho he do diamante, inda mais brilha, Se he solido o rubim, mais dura existe.

Que o transportado espirito se torne Á habitação mortal, que desça á Terra: Vai: quanto viste, aos homens anuncîa; Vai declarar insólitos protentos Sobre esta móle sepulcral gravados. O Mundo vivirá: Newton sublime Em quanto exista, existirá com elle.

E como a sombra tragica da vida, Vou pelo mundo além; Enorme espectro mudo, Monstruosa presença de ninguem! Vivo sósinho e triste, assujeitado Ao meu phantasma errante e desgraçado, Em ermos de abandono; Ermos de Portugal, Onde a alma do sol divaga com o outomno N'um sempiterno idilio sepulcral.

Com o braço apoiado na pedra sepulcral, e a fronte encostada á mão, seguindo melancolicamente com a vista a vagarosa procissão que entrára no cemiterio, dissera-se uma estatua primorosa, cinzelada por mão de inspirado artista, para symbolisar junto do tumulo a saudade pelos que morrem.

Envolve, bem nitidamente definidos pelas intimas ligações, a capella sepulcral do fundador, a egreja, a sacristia, o claustro principal, a casa do capitulo, a portaria, a adega, a cozinha e o refeitorio. 2.^a Epocha. Comprehende actualmente o claustro de D. Affonso V e alguns dos antigos annexos. 3.^a Epocha.

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