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Atualizado: 13 de junho de 2025


Passa o vento os do portico da Igreja Esculpidos umbraes: correndo as naves Sussurrou, sussurrou entre as columnas De gothico lavor: no orgam do coro Veio em fim murmurar e esvaecer-se. Mas porque sôa o vento? Está deserto, Silencioso ainda o sacro templo: Nenhuma voz humana ainda recorda Os hymnos do Senhor. A natureza Foi a primeira em celebrar seu nome Neste dia de lucto e de saudade!

A concessão da Curia romana para empregar os thesouros do paiz como o julgasse conveniente, custou tambem grossas quantias. Seguia-se a creação de uma dignidade ecclesiastica com o titulo de Patriarcha da qual depende o collegio sacro formado de vinte e quatro prelados.

e não se hade consentir a Camões dizer: Canta agora, pastor, que o gado pasce Entre as humidas hervas socegado, E nas altas serras onde nasce, O sacro Tejo á sombra recostado Com seus olhos no chão, a mão na face, Está para te ouvir apparelhado; E com silencio triste estão as Nymphas Dos olhos destillando claras lymphas?

Por elle o sacro Pindo e o grão Parnaso, Na fonte de Aganippe destillando, Se fazião de lagrimas hum vaso. O intonso Apollo o vinha alli culpando, A sobeja tristeza perigosa Com asperas palavras reprovando.

Esta nympha que ao Vouga em leguas mais de sete adoça as aguas salgadas, feita Nayade ou Nereide. Esta agua que o bem commum á vara liberal deve de um sabio pastor sacro militar, juiz, regente. Esta veia cuja origem a do Paraiso excede; pois da casa da Senhora mais bem nascida descende.

Nunca mais! murmurou D. Maria com os braços pendidos e os dedos entrelaçados nunca mais! Por que não?! replicou a mãe do vidente, que assoprava á pira do fogo sacro no escriptorio da Nação. Tenha esperanças, menina! Meu filho diz que o snr. seu pae ha de vir, e ha de ser elle mesmo, o meu Victor, quem o ha de pôr no throno! O snr. Victor é poeta... volveu D. Maria, sorrindo melancolicamente.

Em vão, ó sacro asylo, em vão inda retumbas Co'a sussurrante voz das santas orações: Os servos do Senhor descem ás catacumbas; Acolhem-se do nada ás frias solidões! Mas que m'importa a mim que o resto se acobarde, Se eu não cedo ao martyrio os fóros da opulencia? «

A maõ mimosa, e Regia, junta ao peito O coração mostrando mais piedoso, Cheio de luz, e cheio de respeito, De hum semblante purissimo, e formoso, Que espalha sobre todos a riqueza, Rios de Graça, mil preciosidades; A maior exemplar de alta grandeza, Que honra o sacro Throno, e as Magestades, He, quem fez castigar o impio roubo, Quem nos fez libertar do voraz lobo.

Peleja-se a infausta batalha de Tanger. E por estas razões, ou por se entregar unicamente a Deus e a essa religião que se chama amor da patria, o duque de Vizeu sequestra-se ao bulicio do mundo, deixa a capital, e vae fundar no Sacro Promontorio a primeira eschola de nautica e o primeiro observatorio, primeiros não de Portugal, como dizem escriptores portuguezes, primeiros da Europa, como accordes testimunham em quasi unanimidade os historiadores estrangeiros.

Mas esta extensão primitiva da nossa Lusitania, que podemos chamar Lusitania oriental, foi sendo dividida pelas invasões estrangeiras, a começar pelos Iberos e Celtas, que a comprimiram para oéste, forçando os Lusonios a concentrarem-se nas Beiras, na Extremadura cistagana, e por todo o Alemtejo, formando hoje esta Lusitania occidental que começa no Promontorio Sacro até aos Callaicos.

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