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Ó Paulina, eu quero-te pobre, quero fugir comtigo , mas salva tu da deshonra o meu nome, que ha de ser tambem o teu. Não leves o valor de um ceitil da casa de teu pae. Espera que o boato do grande roubo de cem mil cruzados, de que teu pae te argue, se desvaneça, para que a tua dignidade não fique tão feiamente manchada. Não vês tu que se trata de salvar o teu nome?

Chega-te , rapariga, quero-te abraçar e beijar... Então que é isso?... Tens hoje tão pouca pressa de abraçar teu pae?... D'antes, até ao caminho me vinhas esperar... Vem , minha filha, vem ... Se soubesses como me consola... E estendia os braços para a filha, que lhe viera emfim ao encontro.

D'uma vivacidade... Que pena ter casado com aquelle homem... Mas anda , continuou o filho do Albuquerque pondo as mãos na cintura de Claudio e olhando o attentamente, reparo agora!... Estás um janota! Que é da modestia e do estudo e d'essa austeridade d'outros tempos? Um pouco mais civilisado, um pouco mais civilisado... Querias-me eternamente rustico? Não, quero-te assim, estás muito bem.

Um dia, quando fôr... heide deixar Nos seios que tu tens, beijos aos molhos! Nodoas de lyrios roxos a sangrar... E olheiras côr da noite nos teus olhos! Não tenhas ilusões! Nunca a tua Raça Me vencerá a mim por mais que faça! Quero-te. Eu sinto a ancia de beijar! Queimada pelo fogo dos meus beijos Heide sentir-te louca de desejos... Um dia, quando fôr... sem eu te amar! +Na Praia-Mar do Sonho+

Foi á luz d'ella que jurei ser tua, Durante a vida, e na mansão final. «Oh! vem! se nunca te cingi ao peito, Hoje o sepulchro nos reune emfim... Quero o repouso do teu frio leito, Quero-te unido para sempre a mim!» E ao som dos pios do cantor funéreo, E á luz da lua de sinistro alvor, Junto ao cruzeiro, sepulchral mysterio, Foi celebrado, d'infeliz amor.

D. Maria procurava a filha, quando Filippe Osorio descia ao pateo, seguido da ama, que lhe chamou sobrinho, ao despedir-se, na presença do guarda-portão. Reparou a mãe no rubor febril da menina, e inquietou-se na supposição de que ella adoecesse, por effeito do susto em que a deixára o pae. Maria Henriqueta disse D. Maria das Dôres eu quero-te mais animada.

Quero-te pois, a tua ancia é, hoje, a minha; sem os teus beijos profundos não posso passar, a minha carne na tua se entranhará para que na tua alma se espiritualise toda!...» E procura-lhe a boca. Luar suávemente o afasta, dizendo-lhe, apenas: «Refleti tambem, sonhei... Amanhã conhecerás o meu sonhoNo dia seguinte, o artista recebe uma carta que os seguintes termos contém: Meu querido amigo

O mulato brigava com o branco no escriptorio, quando o negro chegou, mas o cabinda prendeu-o pelo pescoço e deitou-o ao chão. Ao mulato? perguntou assustada. Sim. Mataste-o? Não, senhora moça, mas o negro estrangula-o se o mulato continua!... Eu quero-te prudente, cabinda! E o negro quer feliz o branco e a sua senhora moça! E elle? interrogou Magdalena com anciedade. O branco? não soffreu nada.

'Pois le na tua biblia, que é poesia medida n'alma e que repasce o espirito e o coração. 'Eu não quero ser frade: sabe? 'Nem te eu quero para frade. 'Graças a Deus! Cuidei que... Mas em fim no seculo em que estamos... 'O seculo em que estamos é o da presumpção e o da immoralidade: e eu quero-te livrar de uma e de outra, Carlos. Tua avó sabe as minhas tenções a teu respeito, approva-as...

Oh meu Jesus! nas luctas pela vida, Por onde tanto naufrago fallece No meio da viagem: Minha alma soffredora e dolorida, Cahiria tambem se não tivesse A tua doce imagem!... Eu que creio que o facho da sciencia Nos ha de revellar, ao fim de tudo, Que em nós se concilia Rasão e , Justiça e Consciencia: Ah quero-te Jesus! por meu escudo, Por meu amparo e guia! Na de Lisboa

Palavra Do Dia

líbia

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