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Não conheci pae, nem mãe. Melhor assim! A miseria é a independencia quando bate á porta de um , quando não temos de reparti-la... E confuso: Mas estou a incommodá-lo. Não está, contrariou Nevogilde. Adeus! Tenho de sahir, mas quero pedir-lhe a fineza de jantar hoje commigo. Muito obrigado, concordou Ruy.

Retrato de G. Nogueira. Este retrato é um primor de parecença e de trabalho. Loureiro poz n'elle um cuidado especial e amigo; é uma obra prima. Nevogilde. Um trecho de paisagem portuense, muito sentida, muito nossa. Padeira de Avintes.

O olhar, até ahi fixo em Nevogilde em expressões suaves duma galantaria senhoril, volveu-se rapido numa espectração selvatica, vazando em tonalidades extranhas sentimentos de tal melancholia e dor que mal se comportavam nos seus olhos de verdete, normalmente de esmeralda desbotada. E Nuno, educado e tolerante: Afinal as desegualdades são naturaes nos artistas.

Excepcionalmente encontrei uma figura rara, o Conde de Nevogilde, um excentrico, escriptor de merecimento, por quem sinto a melhor devoção. Vale-me nalguns serões. Vou por estes dias passar algum tempo á sua casa de Entre-os-Rios, a Villa-Feia. Extranho logar, disse Helen, se o titulo não mente. Não mente, creio. Aquella Villa é um capricho da natureza em favor do proprietario.

Um dos escriptores de mais talento era então um rapaz de vinte e nove annos, que se isolava propositadamente das confrarias literarias para viver e reflectir pelo livro impressões que eram o sentir intimo duma figura áparte. Esse escriptor era D. Nuno Alvaro de Sousa e Villar, IIIConde de Nevogilde.

Faço meu testamenteiro a D. Nuno Alvaro de Sousa e Villar, IIIº Conde de Nevogilde, natural de Traz-os-Montes, escriptor, actualmente em Lisboa, a quem offereço as minhas obras, á excepção do Poema que vou urdir, e desejo fique no Archivo do Parthenon. Na sua falta zelará as clausulas deste testamento a Municipalidade de Coimbra. Quando Maria Peregrina acabou de ler, o padre soluçava.

Uma noite estava no Salão-verde, e muito attenta a um volume de Spinoza, que lia havia horas, quando entrou um creado a annunciar: O sr. Conde de Nevogilde e o sr. Ruy. Que entrem! mandou. E vendo-os: Como vão? E para Nevogilde: Não quiz vir hontem? A noite esteve desagradavel... Tem escripto muito? Que bello o ultimo folhetim para o Jornal do Rio!

O seu programma era obedecer sem discutir, e calar comsigo qualquer ordem que lhe fosse dada; assim servira o IIConde de Nevogilde, um excentrico, e assim servia o filho, D. Nuno de Villar. Era, de resto, bem simples o seu trato, pois que afora coisas minimas, era de natural indulgente e carinhoso para os inferiores. Esquisitamente methodico, tinha horas proprias para tudo.

Voltando-se para Nevogilde: Gosto muito deste anão porque é menor do que a sua maldade, e a maldade delle profundamente legitima dentro do destino. Não imagina, paga a pena conversá-lo a sós. O Mal não tem que ensinar-lhe coisa alguma. Depois, tão intelligente e commodo nas suas formulas. Veja como entrou respeitoso.

Vou d'aqui ao recolhimento da Tamanca procurar um velha chamada Anna de Jesus, que é mãi d'esta baroneza. sabes quem é a mãi, onde está a mãi, como se encontrou a mãi. Depois te direi como se perdeu... A dita mãi? Pois até logo. Confio em ti. Reduz-se a poucas linhas tudo que o sujeito me disse. A baroneza nascera em uma aldeia, visinha do Porto, á beira-mar, chamada Nevogilde.

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