United States or Guadeloupe ? Vote for the TOP Country of the Week !


O poeta da Morte de D. João e da Musa em Ferias chamava-lhe «um Sainte-Beuve encadernado em Alcides». E explicava assim, n'uma carta d'esse tempo que conservo, a sua apparição no mundo: «Deus um dia agarrou n'um bocado de Henri Heine, n'outro de Chateaubriand, n'outro de Brummel, em pedaços ardentes d'aventureiros da Renascença, e em fragmentos resequidos de sabios do Instituto de França, entornou-lhe por cima champagne e tinta de imprensa, amassou tudo nas suas mãos omnipotentes, modelou á pressa Fradique, e arrojando-o á Terra disse: Vai, e veste-te no PooleEmfim Carlos Mayer, lamentando como Oliveira Martins que ás multiplas e fortes aptidões de Fradique faltasse coordenação e convergencia para um fim superior, deu um dia sobre a personalidade do meu amigo um resumo sagaz e profundo: «O cerebro de Fradique está admiravelmente construido e mobilado.

Mayer, ao sr. Magnard, ao proprio sr. Rochefort. E que pleiade encantadora de artistas e de sabios! Que lindas figuras luminosas de pintores, de esculptores, de romancistas, de pensadores! D'Arthez! Joseph Bridau! Camille Maupin! Leon Giraud! Fulgence Ridal!

Nós, portuguezes, em pleno seculo XIX, na posse dos mais importantes segredos da mechanica, da astronomia, da physica, da chimica, nós, filhos de Kepler, de Galileu, de Newton e de Francklin, nós, contemporaneos de Mayer, de Helmboltz, de Virchow, de Haeckel, de Humboldt, e de Wourtz, de Ampere, de Leverrier, nós, não sabemos tirar das inundações successivas de um rio que vem de annos a annos, periodicamente, contra nossa vontade, fertilisar os nossos campos, nenhuma das lições que a experiencia devia suggerir-nos para regularmos e utilisarmos em nosso proveito a acção violenta d'esse phenomeno!

Um dia que jantavamos em casa de Carlos Mayer, e que Fradique lamentava, com melancolica sinceridade, o velho Portugal fidalgo e fradesco do tempo do snr. D. João V Ramalho Ortigão não se conteve: Vossê é um monstro, Fradique!

Na conversação com Gabriel Mayer, o meu hospedeiro, eu fugia de narrar qualquer episòdio passado da minha viagem em que figurasse a falta de vìveres, porque ao ouvir taes narrativas, o bom Inglez entrava em furor e mandava logo pôr a mêsa, mêsa que ja me mettia tanto mêdo como por vêzes me tinha mettido a fome.

Confessei-o agora á sr.ª D. Anna Corrêa, que espontaneamente me offereceu um exemplar em photographia. No album de Seide havia dois, tirados em Pariz, no tempo de Napoleão III, casa Mayer & Pierson, boulevard des Capucines, 3. Incluirei esse retrato n'uma segunda edição d'Os amores de Camillo, se algum dia a fizer. Aqui não é o seu logar proprio.

Palavra Do Dia

disseminavam

Outros Procurando