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muito tarde, prostrado pela commoção, é que adormeceu. Rompia a luz da madrugada pelas frinchas da janella, quando a Josepha se levantou. Chegou-se á cama do pequeno, abanou-o e acordou-o. Simão, ó Simão! O rapaz ergueu-se atarantado. Veste-te, filho. Anda, que são horas. O Simão saltou abaixo da cama, e principiou a vestir-se de vagar, atordoado, sem dar tino do que fazia.

Este sol não me deixou desde pela manhã ficar quieta, Cecilia disse-lhe Jenny. Appeteceu-me tomar ar e vim, para me fazeres companhia. Eu? Sim, tu; e desde te declaro que não me sinto de animo para aceitar desculpas. Veste-te e vamos. Mas, Jenny... repare... Reparo que são dez horas e que não tenho paciencia para esperar mais. Queres que te leve á força? Mas estou ...

E olha que as mães nunca se enganam. E voltando-se para a ama: Pegue no menino, mas com cuidado... Vou-me arranjar. E veste-te tambêm, Nuno, para estares pronto. -Sim, menina!... Uma hora depois, um automóvel parava, em baixo, junto do portão do jardim.

«Eram nove horas da manhã quando se abriu a porta, e entrou meu pai. «Não escondi as lagrimas, e elle, fingiu que as não via. Leocadia, disse elle, vem ahi o almoço. Depois de almoçar, veste-te que vamos passar o dia a uma quinta de Campolide. «Meu pai!...» murmurei eu. Que queres tu Leocadia? disse elle com um ar de fria seriedade que me gelou as palavras, e sahiu.

O poeta da Morte de D. João e da Musa em Ferias chamava-lhe «um Sainte-Beuve encadernado em Alcides». E explicava assim, n'uma carta d'esse tempo que conservo, a sua apparição no mundo: «Deus um dia agarrou n'um bocado de Henri Heine, n'outro de Chateaubriand, n'outro de Brummel, em pedaços ardentes d'aventureiros da Renascença, e em fragmentos resequidos de sabios do Instituto de França, entornou-lhe por cima champagne e tinta de imprensa, amassou tudo nas suas mãos omnipotentes, modelou á pressa Fradique, e arrojando-o á Terra disse: Vai, e veste-te no PooleEmfim Carlos Mayer, lamentando como Oliveira Martins que ás multiplas e fortes aptidões de Fradique faltasse coordenação e convergencia para um fim superior, deu um dia sobre a personalidade do meu amigo um resumo sagaz e profundo: «O cerebro de Fradique está admiravelmente construido e mobilado.

Ora, se me dás licença, eu explico isso. Não quero saber de explicações; veste-te, anda. Seja! Infeliz lembrança a d'este passeio. E foi d'aquella tia Victoria, que nem por isso nos quiz acompanhar. Não, que tem juizo; dorme a estas horas o somno da madrugada, que é uma consolação. Que sorte de invejar!

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