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Ser cavalleiro d'invencivel lança, Ou rei normando d'uma ilha immensa! Como eu quizera, no seu pensamento, Ser o rei bardo no rochedo duro, E ambos fugindo, recortar o vento, Sobre a garupa d'um cavallo escuro! Se me morresse, que comprido choro!... Como vergára sob a cruz da Malta! Como eu deitara a minha taça d'ouro Por causa d'ella d'uma torre alta!...

A esperança que em breve na terra do Egypto seria apertado pelos seus braços gordinhos ainda me fazia espreguiçar com langor. Mas guardando fielmente a sua imagem no coração, não necessitava trazer perennemente á garupa a sua camisinha de dormir.

Logo o enforcado, sem rumor, escorregou da garupa, segurou, como bom serviçal, o estribo de D. Rui. E com a caveira erguida, a língua negra mais saída de entre os dentes brancos, murmurou em respeitosa súplica: Senhor, fazei-me agora a grande mercê de me pendurar outra vez da minha trave. D. Rui estremeceu de horror: Por Deus! Que vos enforque, eu?...

Os malaios preparavam os tridentes, dispunham a matilha. Eu, como levava Carmen á garupa, tinha-me collocado atraz do grupo, cerrado, com os pés firmes nos estribos, attento, os olhos fitos na espessura dos tamarindos. Mas nem se ouviam rugidos, nem um estremecimento de folhagem. Carmen apertava-me exaltada. ! ! pediu-me ella baixo. O tigre, o tigre! o signal. Ergui um rewolver e disparei.

Quando perseguido pelo curupira, o melhor meio de fugir-lhe é atirar-lhe e ir deixando pelo caminho cruzes e rodilhas de cipó, entrançadas; ele entretém-se a examinar o achado e a destrançá-lo, e enquanto isso, o perseguido escapa-se. *10 O Saci* Era um caboclinho, dum , muito ágil, que saltava na garupa dos cavalos dos viajantes.

Quando via passar na estrada uma cavalgada de homens e senhoras, punha a alma na garupa dos animaes, e deixava-a ir com elles, ficando-lhe o corpo, ao do padrinho, que continuava a ler. Um dia, estando na chacara, viu parar ao portão um rapaz, montado n'uma bestinha, e ouviu que lhe perguntava se era alli a casa do doutor Fulgencio. Sim, senhor, é aqui mesmo. Podia fallar-lhe?

As cotovias cantavam quando elle, em aspero trote, penetrou por essa brecha, entalada entre escarpas de penedia e urze, que chamam a Racha do Moiro, desde que Mafoma a fendeu para que escapassem as adagas christans de El-Rei Fernando, o Magno, o Alcaide moiro de Coimbra e a monja que elle arrebatára á garupa.

Ella teve um gesto de alegria, quasi se deixou escorregar, agarrando-se ás cordas do palanquim, pelo ventre do elephante; correu, pôz o no meu estribo, enlaçou-me a cintura, e com um lindo pulo, sentou-se á garupa. Os officiaes exclamavam que era uma imprudencia. Ella queria, instava e apertava-me contra a curva do seu peito, rindo, jurando que nem as garras do tigre a arrancariam d'alli...

Quando o moço do Cruz veio com o cavallo, pensando que o senhor parocho adormecera, ella foi-lhe bater devagarinho á porta do quarto, choramingando da despedida proxima. Elle abriu logo. Estava de capote aos hombros; no meio do quarto prompta e acorreada a mala de lona que devia ir á garupa da egoa. Deu-lhe um maço de cartas para ir entregar n'essa noite

Pensava em o levar na garupa, quando passou na estrada uma sege de aluguer, que voltava para a cidade. O boleeiro deixava ir os cavallos a passo e assobiava; uma especie de jockei dormia ao lado d'elle; Carlos conheceu o boleeiro. Ó Gonçalo. Quem me chama? Vae vasio o carro? O boleeiro reconheceu Carlos. Ah! é v. s.ª? Vae vasio, vae, sim senhor, meu patrão.

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