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Que tem? Falta de estilo? Está cheia de excrementos. Está indecente. não diria isso se os visse cair de alto, no deserto, sôbre o granito cariado duma esfinge... Scenários, digo-lho eu, literatura...

Sou Genio de Zarathustra em Taças de Maré-Alta! Sou Raiva de Medusa e Damnação do Sol! Ladram-Me a Vida por vivê-La e me deram Uma! Hão-de lati-La por sina! agora quero vivê-La! Hei-de Poeta cantá-La em Gala sonora e dina! Hei-de Gloria desannuviá-La! Hei-de Guindaste içá-La Esfinge da Valla commum onde Me querem rir! Hei-de trovão-clarim levá-La Luz ás Almas-Noites do Jardim das Lagrymas!

Tive um ninho e filhos pequeninos, num jardim vago, ao sol da meia-noite... Que silêncio! Sentia-o a passar por entre as garras... Ensandeci de gôzo no deserto... Ouvi a Esfinge falar, ouvi a Esfinge, quando o sol lhe fendeu todo o granito, pôs ranhuras de dor nos olhos átonos, e escancarou a bôca em rictos duros... O que eu ouvi

Havia fontes de parques e de claustros: a primeira era uma Belle au bois dormant que um pavão heráldico velava; e entre as imagens místicas que vi, apenas lembro uma carmelitana, lendo sob uma ogiva, côr de cera, decerto Santa Theresa, Las moradas... A última, porém, a mais estranha, de não sei que vila romana ao abandono, era uma grande esfinge tumular com asas mortuárias de falena.

Alcool dum sôno outonal Me penetrou vagamente A difundir-me dormente Em uma bruma outonal. Perdi a morte e a vida, E, louco, não enlouqueço... A hora foge vivida, Eu sigo-a, mas permaneço... Castelos desmantelados, Leões alados sem juba... Paris Maio de 1913. VII Estátua falsa de ouro falso os meus olhos se douram; Sou esfinge sem misterio no poente.

Porque ninguem conhece onde termina o tregeito que , soluça, engana, porque a eterna Mascara domina, e é uma esfinge cada face humana. Porque a Morte em nós ceifa uma ruina, quando nos rouba na aza deshumana, e esta mulher que ri com tanta graça, é talvez uma lagrima que passa!

Em Raphael havia alguma coisa da tua doçura risonha, mas demasiado passiva; em Greco, a tua distincção, mas severa; apenas Leonardo te saberia pintar, quasi irreal por seres tão bella, indecifravel, como uma esfinge sem segredos... Como uma esfinge sem segredos... Que segredos teria a suave mulher do Jocondo?

Por mim divaga o ceo. E morre um diadêma á minha fronte triste e pensativa, emblêma da alma palida como um velho pálio ou ouro... Comtudo que torpor me encosta ao sorvedouro c'mo esfinge que se inclina ao abysmo e debruça, a mirar a alma, irmã de um sonho que soluça?

Palavra Do Dia

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