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Portanto encontram-se edificios, os quaes, entre os detalhes melhor caracterisados do estylo ogival do XVI seculo, apresentam ornatos, taes como medalhões, folhagens e arabescos, copiados dos monumentos da Roma antiga. Outras vezes, janellas em ogiva são compostas de pinasios com os perfis no gosto da renascença.

Os archeologos não concordam uns com outros sobre a origem da ogiva.

Não são as fortes crenças da meia-edade que se elevam no arco agudo da ogiva; não é a relaxação florída do seculo quinze e desesseis que ja vacilla entre o byzantino e o classico, entre o mystico ideal do christianismo que arrefece e os symbolos materiaes do paganismo que acorda; não, aqui a renascença triumphou, e depois de triumphar, degenerou.

A ogiva appareceu na Europa poucos annos depois da primeira cruzada.

A inscripção que quasi sempre têem, forma geralmente o contorno exterior da pedra, menos geral do que o emmoldurado de ogiva; principia por uma cruz a inscripção e quasi no fim do XIII seculo, ajuntam por vezes, aos quatro angulos, os emblemas dos evangelistas collocados nos quadrilobos.

A casa da camara de Douai, é da segunda metade do seculo XV, sendo mais notavel pelo seu campanario que pela extensão ou elevação do edificio municipal. A fachada municipal apresenta no plano terreo tres portaes ornados de folhagens encrespadas, sendo a do centro maior que as das duas outras. No segundo andar tem nove janellas em ogiva, ornadas de folhagens eguaes ás que decoravam os portaes.

Todavia, o estylo ogival não substituiu repentinamente o estylo roman; o emprego da ogiva veio a ser commum no decurso do seculo XII, e depois de ter sido applicado conjunctamente á volta perfeita, que lhe era preferido.

O sol adormecera no horisonte; As nuvens em retalhos somnolentos, Parecem nos bisarros tons cinzentos O grupo despenhado de Phaetonte. O riacho deslisa ao do monte Em frequentes e turgidos lamentos; A philomela ensina o canto aos ventos No chorão, que murmura junto á fonte. A varzea rescende á larangeira! Da cathedral nas frestas em ogiva Um rancho d'andorinhas s'enfileira;

Havia fontes de parques e de claustros: a primeira era uma Belle au bois dormant que um pavão heráldico velava; e entre as imagens místicas que vi, apenas lembro uma carmelitana, lendo sob uma ogiva, côr de cera, decerto Santa Theresa, Las moradas... A última, porém, a mais estranha, de não sei que vila romana ao abandono, era uma grande esfinge tumular com asas mortuárias de falena.

Ha uma fórma mais aguda, que é a que se em monumentos inglezes de uma grande parte do seculo XV; a outra forma mais abatida foi empregada no fim do XV seculo, e no principio do XVI. Os inglezes chamam á primeira, arco de quatro centros, e á segunda arco abatido. Ha ainda muitas fórmas intermediarias entre estes dois extremos. Origem da ogiva e do estylo ogival.

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