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Atualizado: 28 de julho de 2025
Porém, a architectura chamada do Renascimento não foi geralmente empregada nas construcções religiosas do XVI seculo. A fórma da ogiva tinha recebido para estes edificios uma especie de consagração, e muito tempo depois da adopção do estylo classico para as construcções civis, fôra preferida depois para os monumentos religiosos, e até do seculo XVII se encontram exemplos do emprego da ogiva.
O fundo do quadro offerece, em geral, um mosaico azul. Na parte superior do vitral desenha-se, conforme o periodo, a ogiva ou o arco inteiro, sobrepujando pequenos quadros de scenas do Antigo e Novo Testamento ou de lendas christãs, onde as figuras, bem como alguns ornamentos, manifestam claramente a influencia da arte byzantina nas disposições, no desenho e nas roupagens.
Estas duas ultimas fórmas usaram-se durante os XV e XVI seculos. A ogiva inflexa serve muitas vezes de coroamento a um arco de terceiro ponto, durante a primeira metade do seculo XV, ou em chaveta, durante a segunda metade do seculo XV e principio do XVI.
Na verdade, estava então o estylo ogival privado dos seus ornamentos, mostrando grande pobreza decorativa; apparecia apenas o esqueleto do antigo estylo; porém a ogiva era ainda usada sómente para as janellas e arcadas. Poderiamos citar centenares de igrejas edificadas n'este estylo, quando o do Renascimento ostentava já todo o seu brilho nos palacios acastellados e nas construcções civis.
E Maria Peregrina, como voltando dum mundo de nevoa, encarou, somnambula, o anão, que cavalgava, audaz, o peitoril da janella, com a cabeça rente á ogiva. Que fazes? perguntou, numa voz de surdina, que parecia magoar-lhe os labios de lirio pisado.
2.^o Como decoração, quando duas ou muitas ogivas estão comprehendidas debaixo de uma só volta inteira. Este modo de reunir a ogiva ao arco circular encontra-se principalmente nas janellas e nas arcadas. Tambem se vêem ás vezes dois ou muitos vãos de volta inteira emmoldurados n'uma ogiva. 3.^o Quando arcos de volta inteira produzem ogivas, entrecruzando-se reciprocamente.
Outr'ora designava as nervuras salientes que se cruzam em uma abobada, seja qual for a curvatura em arco de circulo, em ogival, d'estas nervuras. Só depois do principio do seculo XIX é que este termo foi empregado para designar o arco terminando em ponta, conhecido agora pelo nome de ogiva. Divisões do periodo ogival.
Nos seculos XIII e XIV, têem a fórma d'uma goteira e são geralmente formados nos proprios fechos da archivolta; as extremidades vêem acabar á altura do nascimento da ogiva, ficando assentes sobre modilhões ou então na direcção horisontal sob a fórma de cordão, que liga entre si duas janellas proximas uma da outra.
Foi o italiano Vasari quem primeiro empregou este epitheto como synonimo de barbaro! Diversas fórmas de ogiva. Chama-se ogiva toda a figura formada por dois ou mais arcos de circulo, cortando-se segundo um certo angulo. Expliquemos, segundo a ordem chronologica, as principaes fórmas da ogiva: Ogiva obtusa.
A curva suave da Ogiva imita uns párpados languidos, uma pupilla scismadora, enleiada n'aquelle extasis sensual do amor divino, que Thereza de Jesus sentia nos seus delirios mysticos; as flexas atrevidas, atiradas para os áres, a linha a infinitivar-se, a perder-se no espaço, as agulhas bordadas, rendilhadas, são os cabellos dispersos, fluctuantes da donzellinha, que se assenta cansada de errar pelas brenhas e em volta da cabana dos pastores á busca do amado.
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