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Atualizado: 28 de julho de 2025


2.^o Os porticos inferiores são formados de dois ou tres arcos geminados de ogiva bem definida, com pequenas rosaceas sobre os angulos curvilineos; mas o grande arco envolvente é sempre de volta inteira. 3.^o O pavilhão da fonte tem janelas nas quaes a ogiva mal se desenha.

A ogiva com esta fórma encontra-se muito frequentemente nos edificios do principio do periodo ogival, reapparecendo mais tarde, no fim do mesmo periodo, nos monumentos dos ultimos annos dos seculos XV e XVI. Ogiva aguda ou lanceta.

Eis qual foi a verdadeira creação dos architectos ogivaes. Em verdade, este systema ainda póde considerar-se a conclusão logica e scientifica do emprego da ogiva e das suas respectivas qualidades estheticas e mechanicas. O arco de volta inteira podia, com effeito, ter sido applicado ao systema com alguns resultados, sómente implicando grande sacrificio da elegancia e da majestade do edificio.

Cumpre-nos, todavia, observar que a ogiva, por si, não caracterisa o terceiro periodo romanico. Os edificios tomam, sem duvida, um aspecto mais leve; mas a ornamentação tambem offerece transformações importantes. O trabalho é mais perfeito.

No fim do XII seculo, isto é, no momento em que a ogiva tomou o logar da volta inteira, fez-se uma revolução completa na arte de pintura. Os miniaturistas da Europa Occidental do mesmo modo que os pintores das vidraças e esculptores libertaram-se das tradicções byzantinas e romans, para se applicarem principalmente á imitação da natureza.

A maior parte das egrejas que estes religiosos construiram distinguem-se pela abundancia dos seus ornamentos, principalmente as edificadas na Belgica. Abobadas. As abobadas têem, como as da época antecedente, nervuras encruzadas, as quaes, em logar da fórma da ogiva, descrevem uma curva de volta inteira ou um arco de volta abatida.

A ogiva inflexa descreve-se por meio de raios partindo de quatro pontos e produzindo duas curvas junto á corda e duas outras curvas em sentido inverso no vertice. O extradorso d'esta ogiva bem como o da fórma seguinte é convexo na parte inferior e concavo na superior. A ogiva em fórma de chaveta apenas differe da precedente por ser mais achatada.

Parece-nos, pois, um verdadeiro circulo vicioso investigar, se o arco em ogiva deu origem ao novo systema de abobadas, se este systema exigiu a fórma quebrada do arco. Emquanto a nós, se houvesse vantagem em fixar opinião sobre este ponto, admittiriamos, como mais natural e logica, a primeira hypothese. O Estylo Ogival manifesta uma duração de tres seculos.

O plenocintro, acanhado, frio, incómodo como uma grilheta, cede o logar á ogiva esbeltissima, que se ergue para o céo com a mesma graça alada de duas mãos que resam e o mesmo indefinido anceio de liberdade que faz estremecer de entusiasmo as lanças compridas das comunas, luctando pela sua independencia politico-económica. A insurreição lavra por toda a parte e em todos os campos.

A ogiva alteada é aquella cujos arcos se prolongam inferiormente, sendo formados por dois ramos verticaes e parallelos abaixo da linha dos centros. Encontra-se muitas vezes no fundo do côro das grandes egrejas. As tres fórmas de ogiva acima descriptas empregaram-se durante os seculos XII e XIII.

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