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Estes monumentos, não obstante apresentarem todos os mesmos caracteres geraes, taes como o emprego das abobadas de volta inteira e d'um mesmo systema de construcção, differem comtudo entre si, em certos caracteres especiaes, proprios de cada região. O estylo roman do seculo XI differe do estylo do XII por uma ornamentação mais simples, contornos menos correctos e execução geralmente inferior.

E esta exclamação de ingenua crueldade, vale mais que uma longa analyse do caracter e da sensibilidade antigos. O modo externo de viver em Roma differe pouco do conhecido pelas Cartas de Plinio. As regras de civilidade social têem-se, porém, complicado ainda mais.

Tragica e ardente sempre, a historia hispanhola differe da portugueza, mais propriamente epica; e as differenças da historia traduzem as dissemelhanças do caracter. Confronte-se Calderon com Camões, Garrett com Espronceda; ver-se-á a verdade da affirmação e a sagacidade do historiador

Guilherme de Santa Rita. O plano do illustre architecto sr. Adães Bermudes differe essencialmente do precedente, como dos projectos apresentados ao Parlamento, porque dispensa a coadjuvação do Estado.

Como póde succeder que algumas vezes não haja toda a commodidade de se remetterem os esqueletos inteiros, como fica dito, nesse caso venhão ao menos as partes mais notaveis dos animaes pouco vulgares; e dos outros, aquellas partes que tenhão alguma coisa de extraordinario. Das Aves. O methodo de preparar as aves grandes pouco differe, do que acima se expoz para os quadrupedes de mediana grandeza.

Desde os primeiros seculos até á época da Renascença, a pintura das paredes pôde, sem duvida, modificar o estylo do desenho, e variar o tom e a harmonia das côres empregadas, seguindo o progressivo desenvolvimento da arte de construir, mas ficou sempre subordinada á architectura. A pintura monumental differe muito da que se emprega ordinariamente n'um painel.

Ha no genio portuguez o que quer que é de vago e fugitivo, que contrasta com a terminante affirmativa do castelhano; ha no heroismo lusitano uma nobreza que differe da furia dos nossos visinhos; ha nas nossas letras e no nosso pensamento uma nota profunda ou sentimental, ironica ou meiga, que em vão se buscaria na historia da civilisação castelhana, violenta sem profundidade, apaixonada mas sem entranhas, capaz de invectivas mas alheia a toda a ironia, amante sem meiguice, magnanima sem caridade, mais que humana muitas vezes, outras abaixo da craveira do homem, a entestar com as féras.

*Periodo Ogival* O estylo ogival, tambem chamado gothico, foi usado desde o meiado do XII seculo até ao principio do XIV. Chama-se ogival, porque differe de todos os outros estylos que o precederam, pelo emprego da ogiva. Os allemães chamam-lhe ás vezes estylo em arco bicudo.

Pode dizer-se, sem medo de errar, que a nova publicação, em substancia, pouco mais differe de uma outra, do mesmo auctor, publicada um anno antes, sob o titulo Estudo sobre a colonisação e a emigração para o Brazil. Não é reimpressão por se ter esgotado a obra; mas o auctor, pelo que colligimos, esquecera-se de chamar historia á edição de 1874, e veio agora supprir essa falta.

«Ha no genio portuguez o que quer que é de vago e fugitivo, que contrasta com a terminante affirmativa do castelhano; ha no heroismo lusitano uma nobreza que differe da furia dos nossos vizinhos; ha nas nossas lettras e no nosso pensamento uma nota profunda ou sentimental, ironica ou meiga, que em vão se buscaria na historia da cultura hispanhola, violenta sem profundidade, apaixonada mas sem entranhas, capaz d'invectivas, mas alheia a toda a ironia, amante sem meiguice, magnanima sem caridade, mais que humana muitas vezes, outras abaixo da craveira do homem a entestar com as feras.

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