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Alcool dum sôno outonal Me penetrou vagamente A difundir-me dormente Em uma bruma outonal. Perdi a morte e a vida, E, louco, não enlouqueço... A hora foge vivida, Eu sigo-a, mas permaneço... Castelos desmantelados, Leões alados sem juba... Paris Maio de 1913. VII Estátua falsa de ouro falso os meus olhos se douram; Sou esfinge sem misterio no poente.

E foram se escancarando as portas de castelos e palácios, onde eu entrava e saía, subia e descia escadarias largas, chegava ás janelas, arredava reposteiros, deitava-me em trastes que nunca tinha visto e servia-me em baielas estranhas, que eu não sabia para o que prestavam...

Da força do amor diz de Miranda em o soneto seguinte: Mas que não pode Amor? Fez me engeitar Tam levemente a mim por quem me engeita. Castelos de esperança e de sospeita Faz, e não sei que faz! é tudo um ar. Fez me pedras colher, fez mas lançar. A alma, apertando as mãos, toda encolheita, Á força que fará e á lei estreita Que em fim, queira ou não queira, ha de passar?

Timbre: rompante, a megalomania... Divisa: um ai, que insiste noite e dia Lembrando ruinas, sepulturas rasas... Entre castelos serpes batalhantes, E aguias de negro, desfraldando as azas, Que realça de oiro um colar de besantes! Cancei-me de tentar o teu segrêdo: No teu olhar sem côr, frio escalpello, O meu olhar quebrei, a debate-lo, Como a onda na crista d'um rochêdo.

Sim... um furacão, murmurou Germinal, passando amigavelmente o braço pelo de Sauvain, um furacão que derrubou os nossos castelos no ar! Entremos em sua casa: preciso de falar-lhe. André obedeceu, cerrando os punhos de raiva. Adivinhava o fim da conferência, que iam ter, e, ardendo em indignação, revestia-se de uma tríplice couraça para entrar na luta.

25 "E da outra ala, que a esta corresponde, Antão Vasques de Almada é capitão, Que depois foi de Abranches nobre Conde, Das gentes vai regendo a sestra mão. Logo na retaguarda não se esconde Das quinas e castelos o pendão, Com Joane, Rei forte em toda parte, Que escurecendo o preço vai de Alarte.

Os Yamaguchi? Os Fukumoto? Mas nem uns nem outros, com os diabos!... Os nomes das duas familias, procedentes de uma linhagem täo remota que em väo se tentaria investigar-lhes a origem, gosavam em todo o Imperio de um prestigo inconfundivel, conquistado durante annos sem conto pela pobidade mercantil dos seus negocios, pela excellencia do chá da sua lavra, pela nobre chientela nos castelos; podendo apenas pôr-se em duvida, se o chá dos Yamaguchi preferival ao chá dos Fukumoto.

25 "Olha um Mestre que desce de Castela, Português de nação, como conquista A terra dos Algarves, e nela Não acha quem por armas lhe resista; Com manha, esforço, e com benigna estrela, Vilas, castelos toma

Aqui as capelas tecidas de ouro, Do bácaro e do sempre verde louro. 98 "Nobres vilas de novo edificou Fortalezas, castelos mui seguros, E quase o Reino todo reformou Com edifícios grandes, e altos muros. Mas depois que a dura Átropos cortou O fio de seus dias maduros, Ficou-lhe o filho pouco obediente, Quarto Afonso, mas forte e excelente.

Ao longe, o traço agudo das montanhas cortando a seu capricho os horisontes, seus píncaros audazes e a profundeza das suas largas sombras misteriosas; e as ermidas onde vivem, guardadas da corrupção do mundo e da mentira, a e a singeleza; e os castelos onde em ruinas penam as vaidades e as ilusões do orgulho e fortaleza todos dos nossos olhos se perderam na confusão das nuvens insondáveis, todos por sorte igual se ocultaram na plácida cinza humedecida que brandamente os cobre em seu repouso.