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Mas ja o claro ama- dor da Lariſſea Adultera, inclinaua os animais, La para o grande lago, que rodea Temiſtitão, nos fins Occidentais: O grande ardor do Sol Fauonio enfrea, Co ſopro, que nos tanques naturais Encreſpa a agoa ſerena, & deſpertaua Os Lirios, & Iazmins que a calma agraua.

Sei de uma excellente receita para isso. Ah! Ah! E o nosso sargento, curtido em trinta campanhas, o que diz do demonio e seus saquazes? Roberto?!... Ri-se e encrespa os bigodes. Tanto lhe faz combater os austriacos e os prussianos, como os mamelucos, ou os subditos de sua magestade infernal Satanaz I.

Socegada do vento a furia insana, Encrespa brandamente o ameno rio, Que seu licor aqui mistura e dana. Estepenedo concavo e sombrio, Que de cangrejos ves estar coberto, Nos abrigo do sol, quieto e frio. Tudo nos mostra, emfim, repouso certo, E nos convida ao canto, com que os mudos Peixes sahem ouvindo ao ar aberto.

Naõ canta o Gallo com penna As aguias charão mofina, A serpente encrespa a clina Porque Deos assim o ordenna. Faremos dos dias noites Vivendo como agrestes, Haver

As almas das pessoas que amei, que estimei, que vi partirem-se d'aqui successivamente deixando em redor de mim o ermo do desterro, a insulação medonha do estrangeiro em solo de barbaros essas almas revoam nas florestas, deslisam-se-me nos cabellos que o terror encrespa, gemem aos meus ouvidos como o suspiro do mar dormente... essas almas... perdoem-me a divagação... Eu cuidava agora que estava a escrever no meu album uma de muitas paginas que virão algum dia confirmar posthumamente a minha reputação de grande piegas, ou de grande pateta, legado unico que preestabelece e assegura a boa paz entre os meus herdeiros.

1 Mas o claro amador da Larisséia Adúltera inclinava os animais pera o grande lago que rodeia Temistitão, nos fins Ocidentais; O grande ardor do Sol Favónio enfreia Co sopro que nos tanques naturais Encrespa a água serena e despertava Os lírios e jasmins, que a calma agrava,

Harpa meridional, porque, no extremo Da terra patria, o trovador errante Não deixaste partir com seus males? Porque vieste, oh filha do occidente, Cruzando os mares embrenhar-te em nevoas De céu septentrional? Tu, pobresinha, Se, hoje, pendente em tronco de pinheiro, Sem haver mão que te vibrasse as cordas, Jazesses esquecida, ainda soáras Com incerta harmonia. Ás horas meigas Em que o dia se esvai, placida a brisa, Que espira do oceano e encrespa as vagas, Passaria por ti, e te agitára, E murmuráras som que respondera Trémulo, fraco, á flauta dos pastores Sussurrando suave entre as quebradas Da montanha selvosa. E aqui?

Palavra Do Dia

lodam

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