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Tirei os pannos ao meu Augusto e ao meu muleque Catraio e amarrei-os. Estes pannos de zuarte pintado e ja muito usados, não me offereciam uma grande segurança, mas não tinha outro meio de me suspender no abismo. Passei o fragil amparo em volta do peito, para me ficarem as mãos livres, e tomando o sextante debrucei-me na voragem. Seguravam as extremidades o meu Augusto e um Macalaca da povoação das quedas. Elles tremiam com mêdo e faziam-me tremer, levando eu por isso muito tempo a medir o

Não conto os bilhetes brancos, os negocios abortados, as relações interrompidas; menos ainda outros acintes infimos da fortuna. Cansado e aborrecido, entendi que não podia achar a felicidade em parte nenhuma; fui além: acreditei que ella não existia na terra, e preparei-me desde hontem para o grande mergulho na eternidade. Hoje, almocei, fumei um charuto, e debrucei-me á janella.

Eu tinha tão impresso o cunho da saudade, Que as ondas que formei das suas illusões Fizeram-me enganar na minha soledade E as azas ir abrindo ás minhas impressões. Soltei com devoção lembranças inda escravas, No espaço construi phantasticos castellos, No tanque debrucei-me em que te debruçavas, E onde o luar parava os raios amarellos.

Depois tomou o copo, que lhe offerecia o Tôrto, bebeu com immensa lentidão, limpou as barbas, deu um geito á correia que lhe prendia a caixa de lata, e batendo com a ponta do cajado no chão: Pois louvado seja nosso Senhor Jesus Christo, que por aqui me trouxe, que não o meu dia, e vi um homem! Eu então debrucei-me para elle, mais em confidencia: Mas, ó tio João, ouça !

Subi ao meu quarto, mas não tinha somno; a noite era suave e languida, mordia-me uma aspera curiosidade, e com a astucia d'um ladrão napolitano, desci as escadas, costeei o muro do jardim, debrucei-me, espreitei, e vi Carmen. Estava ! Extrema surpreza! E el querido? perguntei-lhe eu rindo. Ella voltou-se em sobresalto e perguntou-me com a voz agitada: Qual querido? O que entrou agora?

E foi então que a voz rouca e enfraquecida do Cesario lembram-se da voz d'elle? pronunciou distinctamente a dentro do caixão: « natural, meu amigo; naturalEra a voz do Cesario; era a sua voz tremente e doce, ó meu sagrado horror inconsciente! Debrucei-me contra a porta do jazigo e suppliquei n'uma angustia: «Fala! Dize! Falla, outra vez, meu amigoNão se reproduziu o doloroso encanto.

Uma bella manhã, em meado de março, quando abri a janella do meu quarto, ouvi pipilar em cima. Debrucei-me no peitoril, olhei para o beiral, e vi a andorinha, que tinha chegado na vespera, á bocca da noite, emquanto eu andava por fóra. Bem! disse eu comigo sei que tenho d'ir fazer uma visita.

Apenas um clarão avermelhado excessivamente mortiço, semelhante ao que sahe d'uma lamparina, brilhava como um ponto entre duas taboinhas de persiana, na ultima janella da direita, em uma alcova lateral ao salão. Debrucei-me longo tempo sobre o apoio da portinhola para enxergar o ponto vermelho e expirante. Mas não chorava . Ia tranquillo, de gelo, prostrado de fadiga.

E para que o hospede não comesse , Gamaliel partiu um gomo de romã, e com as palpebras cerradas levou á beira dos labios uma malga, onde boiavam pedaços de gêlo entre flôres de laranjeira. Pois agora, disse eu lambendo os dedos, tenho lastro até ao meio dia... Que a tua alma se regosije! Accendi um cigarro, debrucei-me na janella.

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