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Prostituta ou esposa, seria sempre infeliz, seria sempre ela, seria sempre . Pobre Suze! Alma apolínea, foi esboteada por fadistas que teem o nome em crónicas heróicas; sofreu-lhes, em noites de orgia besta, o suor e o vomito; e com uma clarividência trágica, presentiu muita vez os haustos da manhã subindo, a olhar com a pele arrepiada a máscara boçal de algum cliente.

Eu proprio sinto-me ir transmitido pelo ar, aos novelos! Eia! Eia! Eia!... Sereno. Em minha face assenta-se um estrangeiro Que desdobra o «Matin». Meus olhos, tranquilos de espaço, Ei-los que, ao entrever de longe os caracteres, Começam a vibrar Toda a nova sensibilidade tipografica. Eh-lá! grosso normando das manchettes em sensação! Itálico afilado das crónicas diarias!

Zutt! poeira-pingo-microbio que gemes pequenissimo gemidos gigantes, gravido de uma dôr profeta colossal! Zutt! elefante-berloque parasita do não presta! Zutt! bugiganga-celluloide-bagatella! Zutt! bêsta! Zutt! bácoro!! Zutt! merda!!! E tu, tambem, vieille-roche, castello medieval fechado por dentro das tuas ruinas! Fiel epitaphio das cronicas aduladoras!

Você desencubou o seu nome, pô-lo em evidência o Trindade , mas foi por causa de um excelente resumo das lições de direito romano, de um belo discurso no centenário pombalino, e sobretudo das suas graciosas crónicas no Diário Ilustrado.

Louvado Deus! O meu Jacinto estava, emfim, provido de civilização! Subi contente. Na sala nobre, onde o soalho fôra composto e esfregado, encontrei uma mesa recoberta de oleado, prateleiras de pinho com louça branca de Barcelos e cadeiras de palhinha, orlando as paredes muito caiadas que davam uma frescura de capela nova. Ao lado, noutra sala, tambêm de faiscante alvura, havia o confôrto inesperado de três cadeiras de vêrga da Madeira, com braços largos e almofadas de chita: sôbre a mesa de pinho, o papel almasso, o candieiro de azeite, as penas de pato espetadas num tinteiro de frade, pareciam preparadas para um estudo calmo e ditoso de humanidades: e na parede, suspensa de dois pregos, uma estantesinha continha quatro ou cinco livros, folheados e usados, o D. Quixote, um Virgílio, uma História de Roma, as Crónicas de Froissart. Adiante era certamente o quarto de D. Jacinto, um quarto claro e casto de estudante, com um catre de ferro, um lavatório de ferro, a roupa pendurada de cabides toscos. Tudo resplandecia de asseio e ordem. As janelas cerradas defendiam do sol de agosto, que escaldava fóra os peitoris de pedra. Do soalho, borrifado de água, subia uma fresquidão consoladora. Num vélho vaso azul um mólho de cravos alegrava e perfumava. Não havia um rumor. Torges dormia no esplendor da sésta. E envolvido naquele repouso de convento remoto, terminei por me estender numa cadeira de vêrga junto

Antes dos Meus amores, Trindade Coelho começara a afirmar a sua poderosa individualidade em uma secção do Diário Ilustrado, Cartas alentejanas, crónicas expedidas de Portalegre, em um arranque de talento, com exuberância de fantasia, modos de ver e dizer, flagrantemente modernos, traços de soberbo humorismo

Assim vetustíssimas Crónicas contam o vetustíssimo

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