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Deu-lhe seu pai as Villas de Portalegre, e Marvão, e os Castellos da Vide e Arronches. Differenças que teve com seu irmão El-Rei D. Diniz. Fez guerra a seu irmão, e mata a D. Lopo Conde, e senhor de Biscaya, e a D. Diogo Lopes de Campos. Cede das contendas, que tinha com seu irmão por intervenção de sua cunhada Santa Izabel. Em que anno falleceo, e onde está enterrado.

Por esse tempo, o nosso brilhante cronista empreendeu, no exercício das suas funções de delegado, em Portalegre, a tarefa humanitária de arrancar um pseudo-criminoso ao rigor da lei, que injustamente o condenara.

Aqui pôz Philippe II esta nota: «Mau é isso, visto como estamos por Prosegue o extracto: «Que as côrtes se reduzem a menor numero: os procuradores do povo a 30, os prelados a 3, e os fidalgos a 9.» «Que o bispo de Portalegre lhe disse que seria um d'elles, e que os mais da côrte se governam por elle

Fez doação das Villas de Portalegre, e Marvão, e dos Castellos da Vide, e Arronches a seu filho o Infante D. Affonso. Tendo sete annos, lhe nomeou seu pae officiaes para a sua caza. Em que parte se recebeo com a Infante Dona Beatriz. Discordias, que teve injustas com seu pai. Parte para Castella contra vontade de seu pai. Intenta matar a seu irmão Affonso Sanches, e quanto machinou para este fim.

O sr. marquez de Gouvêa observou Domingos Leite não se vendeu. Então deu-se de graça como quem não achou comprador? replicou o sarcastico Guedêlha, casquinando a sua asperrima risada. Está v. m.ce bem informado. D. Manrique, filho do castelhano conde de Portalegre, não se vendeu: atraiçoou o rei que lhe deu a coroa de marquez.

«Que ainda não era certa a sua ida a Portalegre, porque os governadores o não deixavam, e que o tinham emprazado para no dia seguinte se vêr com elles ás duas horas

O mordomo-mór beijou a mão do rei, e sentiu no animo recondita aversão ao soberano aprumo de D. João de Bragança. Latejou-lhe talvez nas arterias o sangue castelhano de seu pai, conde de Portalegre, tronco d'aquella alta vergontea que cahiu com a corôa ducal de Aveiro sob a lamina do algoz em 1759. Sahiu triste o ministro a encontrar-se com o secretario, em seu gabinete.

Neste interessante documento pôz Philippe II uma pequena nota: «Veja esta o conde de Portalegre, e a resposta que será conveniente lhe deis.» D. João da Silva escreveu por baixo «São mui bons estes de Villa-Real: Responda-se a D. Jorge com muita approvação do que vai fazendo, pedindo-lhe continue, e restituam-se estes papeis como é de razão.» O resto da nota do conde de Portalegre é relativo ao casamento do marquez, por isso o omittimos aqui.

Dom Fernando, ostentando o seu convivio amigo com Castella, em variadas negociações de consorcio entre as suas filhas e os principes castelhanos, no mesmo anno em que fazia celebrar em Portalegre os esponsaes da primogenita com o filho do novo Rei Castelhano, revalidava a sua alliança com o Duque de Lencastre, obrigando-se a receber e a auxiliar os Inglezes contra essa Corôa e a casar aquella mesma filha e herdeira com o filho do Conde de Cambridge!

Não encomiamos, pois, o valor do livro, dizendo que ele é digno de figurar ao das mais belas produções dos nossos escritores mais consagradosCorreio de Portalegre: «Os meus amores, contos e baladas por Trindade Coelho. Acorda-lhes no espírito um eco de simpatia o nome do autor, pois não?

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