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«Basta a questão do álcool para que o problema da dieta seja digno da atenção de todos os homens que amem a pátria», escreveu Russel no seu belo livro Strength and Diet, hoje um clássico.

Porque, atravéz de todas as miserias, de todas as vexações, de todos os dramas, essas ásperas creaturas souberam rir o mais puro e claro riso que a velha Europa viu rir depois que os herois de Homero se calaram. Simplesmente e com isto penso absolver-me da voluntária culpa êsse belo riso não é para aqui, para um auditorio que tantas e tão gentilíssimas senhoras aformoseiam.

Igual ao seu orgulho de têr nascido numa ilha da America e de pais tão ilustres, o desprezo, e a ignorancia propositada, por nós, pelos nossos gostos e aspirações, pelo nosso povo tão laborioso e inteligente, embora inculto, pelo nosso país tão belo, o nosso clima tão dôce no sul e tão soberbo junto ás montanhas que a neve cobre nas invernias grandes...

Quando a retomou, foi agradável a sua surpresa: em vez do esboço duvidoso que ele imaginava, era um bosquejo firme, exacto, de linhas elegantes. Pegou no buril, aprofundou cuidadosamente os contornos; depois, fazendo um buraco para suspensão, na raiz do dente, sorriu de alegria diante do seu novo e belo artefacto.

Quem conhece o formoso talento de Trindade Coelho, e o seu belo carácter, avalia bem, por certo, como ambos estes seus característicos serão traduzidos no novo livro de contos do nosso distinto colegaDiário Popular: «Os meus amores. Assim se chama um livro de graciosos contos, retratando aspectos da vida da aldeia e do campo, que acaba de aparecer, firmado por Trindade Coelho.

Entre o Mosteiro da Batalha e essa selva gigantesca de colunas, ogivas, abobadas, portáes, chamada Catedral de Strasburgo, ha toda a diferença que vai do simples ao complexo, do belo ao grandioso.

«O homem natural, inocente e feliz, de que Wagner traçara outrora a imagem ideal no seu moço Siegfredo, não mais se concebe agora (nesta época da sua vida) sob as linhas do germânico belo e vigoroso, sempre pronto para a guerra e para as aventuras, belicoso pelo prazer de medir suas fôrças com os rivais, e inacessivel ao temor.

A ilhota Vamiré, filho de Zom, não obstante a sua juventude, era o assombro da horda dos Pzanns. Caçador experto e valente, belo de estatura e forte como o auroco, possuía também os dons misteriosos da arte. As formas do animal e da planta cativavam a sua imaginação.

E sob as arcadas sombriamente fundas, que um felpo hirsuto orlava como um silvado orla o arco duma caverna, os olhos redondos, dum amarelo de ámbar, sem cessar se moviam, tremiam, esgazeados de inquietação e de espanto... Não, não era belo, nosso Pai venerável, nessa tarde de Outono, quando Jeová o ajudou com carinho a descer da sua Árvore!

E agora ha a mais as maquinas Com a sua poesia tambem, e todo o novo genero de vida Comercial, mundana, intelectual, sentimental, Que a era das maquinas veiu trazer para as almas. As viagens agora são tão belas como eram dantes E um navio será sempre belo, porque é um navio. Viajar ainda é viajar e o longe está sempre onde esteve Em parte nenhuma, graças a Deus!

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