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Tambem eu me envergonho, e corro de proferir seu nome, para que não julgue, ou se não persuada algum idiota dos doirados crapulosos domicilios de Lisboa, que eu me digne de instituir huma confrontação entre os vossos mestres de , e os meus.

Deve ficar explendida agora com o luto! concluiu Gonçalo. Bem, adeusinho! Apparece nos Cunhaes... Eu corro ao Cavalleiro para gue Sua Exc.^a me salve com o seu braço forte! Sacudiu a mão do Mendonça, galgou a escadaria de pedra. Mas o capitão, que mettera para a travessa de S. Domingos, desconfiou d'aquella historia d'ameaças, d'espingardas... «Qual!

Nisto pensava triste, e vacilante, Quando escuto berrar pouco distante, Parto, gyro, procuro, em vão procuro: Pois nada vejo: vejo hum bosque escuro, Que o Sol formoso nunca vio por dentro: Corro, o bosque examino; e no centro Vejo hum pobre roupeiro esfrangalhado, Dormindo, e a Ovelhinha preza ao lado. Eu, que a vejo, e conheço, ó que alegria Em teu obsequio a minha alma enchia!

Mas saio vencedor e a terra firme alcanço; Então quero parar... mas corro sem descanso. As forças vão fugindo, e julgo que do peito O coração rebenta exanime e desfeito! Não se demora o rio: é tempo emfim! D'um alto Vejo a Lua a brilhar no espelho da agua; salto, Alheio á dôr do corpo, e emquanto vou nadando Sinistramente ao longe um lobo fica uivando.

38 "Vedes-me aqui, Rei vosso, e companheiro, Que entre as lanças, e setas, e os arneses Dos inimigos corro e vou primeiro: Pelejai, verdadeiros Portugueses!" Isto disse o magnânimo guerreiro, E, sopesando a lança quatro vezes, Com força tira; e, deste único tiro, Muitos lançaram o último suspiro.

Tendo gritado, no meio de vozearia geral, como lhe ensinara a Gertrudes Zarôlha, «corro como o pensamentoagarrou na caldeirinha magica que estava no meio da roda e desatou a correr com quanta força tinha, em diréção á igreja, cujo campanario singelo donde pendia a corda do sino era agora a sua unica esperança de salvamento.

Tenho procurado essa segunda mulher com o reflexo luminoso da primeira, que me deixou rodeado de trevas, e saudades. Alguma vez, abandono o meu quarto, e corro, anhelante de não sei que esperança embriagadora, atraz d'essa visão impossivel. Sabe o que eu encontro sempre? A fachada do templo de S. Francisco. dentro dorme o somno eterno a nossa amiga, sempre chorada!

Quando a sombra, quando a noite Dos altos céus vem descendo, A minha dôr, Estremecendo, acórda... A minha dôr é um leão Que lentamente mordendo Me devora o coração. Canto e chóro amargamente; Mas a dôr, indiferente, Continúa... Então, Febríl, quase louco, Corro a ti, vinho louvado! E a minha dôr adormece, E o leão é socegado. Quanto mais bêbo mais dórme: Vinho adorado, O teu poder é enorme!

Qual no corro ſanguino, o ledo amante, Vendo a fermoſa dama deſejada, O Touro buſca, & pondo ſe diante, Salta, corre, ſibila, acena, & brada: Mas o animal atroçe neſſe instante, Com a fronte cornigera inclinada, Bramando duro corre, & os olhos cerra, Derriba, fere, & mata & poem por terra.

Da comprida queixola desdentada esta sentida nenia lhe saía: Senhor! forte estopada! Sem poisar a caveira o mundo corro. Em toda a parte estou. A toda a hora prostro alguem a meus pés, e geme, e chora por minha culpa alguem! Nenhuma aurora, de luz nenhuma o jorro, as orbitas vazias me alumia!... Nunca uma esp'rança! nunca uma alegria!

Palavra Do Dia

resado

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