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Nem ruido de mar, folhas ou vento... O mystério, porém, da Noite e da Floresta Enchia de terror meu pensamento, Como um sopro boreal que me gelava a testa.

Effigie derradeira d'uma chimera inutil! Espectro medonho da medonha existencia! Mulher! anjo! demonio! tudo emfim!... «Porém, não!... renasça uma crença, ao menos! reviva a , em nossos corações! dissipem-se as negruras da vida, e surja a aurora boreal d'um futuro certo, e de uma verdade eterna!...

E, de resto, tinha rasão, porque ainda não houve quem lhes podesse apagar os nomes na grande téla da immortalidade. Meyerbeer, uma aurora boreal, Mozart, uma estrella, Wagner, uma nublosa, passam hoje por todos os palcos do mundo, mas, sem embargo, as partituras italianas hão de illuminar-se sempre d'esse doce luar de sentimentalismo, que faz a delicia do coração.

Da multi-forme Boreal Aurora Mairan, seguindo os calculos de Newton, Expoz a causa aos seculos ignota. Da atmosféra solar porção tirada Por veloz rotação do terreo globo. Ao ar então se communica espesso, Que as tristes regiões do Polo abafa.

«Tu és a Musa sim d'esses errantes e tristes peregrinos do Ideal, d'esses loucos e extranhos viajantes que andam á busca d'uma flôr fatal, d'uma flôr de tons ricos, scintilantes, d'uma camelia azul e boreal: até que morrem n'uma praia nua, ou nos gelos, a um raio azul da lua! «Foste tu que inspiraste sempre os cantos que eu dediquei á Gloria e á Natureza!

Rosa tinha doze, e o colégio a enfastiava. Logo que se instalou definitivamente no domicílio paterno, a sua fisionomia, fresca e louçã, iluminou-se como uma aurora boreal...

Quadro verdadeiramente formoso! O ceu, entestando com essas montanhas, apresentava todas as tonalidades do iris, n'uma pujança complexa de matizes prismaticos, e o sol, como apertado entre ellas e a brunida cupula sideral, disseminava pelo espaço crystalino feixes de raios luminosos em gigántea expansão que lembrava uma aurora boreal, um enorme clarão d'apothéose empyrea.

Em honra d'aquella cabeça de familia, diga-se que a môça andava vigiada, posto que o meu amigo captasse a confiança do sogro, e, o que mais é, as sympathias do preto. Estavamos no mez d'Agosto de 1826, e o casamento, que devia ser em Amarante, aprazaram-no para o mez de Março. Bento de Castro contava-me maravilhas da noiva. Cada dia lhe descobria na testa uma estrella boreal de intelligencia.

Pois tambem teve Amor natural mando Entr'as feras montezes venenosas. O leão e a leoa, como, ou quando Taes formas alcançárão temerosas? Sabe-o da deosa Dindymene o templo, E a que a Adonis o dava por exemplo. Quem fosse a mansa vacca di-lo-hia; Mas o grão Nilo o diga, pois a adora. Que fórma teve á Ursa, saber-se-hia Do Pólo Boreal, onde ella mora.

Chispando a espaços, Qual o ferro na incude, a espada do anjo O mortiço rubor mandava, apenas, D'aurora boreal quando se extingue. Proseguia a visão. Da esquerda ás sombras Anciava o seio a dôr: tinham no gesto Impressa a maldicção, que lhes seccára Eternamente a seiva da esperança.

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