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No campo, junto da estrada real, havia uma casinha muito bonita, que deveis ter visto muitas vezes. Ha na frente um jardimsinho com flores, rodeado por uma sebe verdejante. Ali perto nas bordas do vallado, no meio da herva espessa, floria um pequenino malmequer.

Sobre muitos desses tumulos espantosos tinha cahido a campa; o musgo e as sarças lhes dissimulavam as juncturas, e o estellio e o áspide passavam por cima, rangendo como as folhas seccas. Outros havia que ainda estavam abertos, e tinham as lousas erguidas sobre uma das bordas, juncto da qual um anjo derramava lagrymas. Jaziam nestes muitos seculos de nações modernas.

Antes de começarem a comer percorrem, com a mão as bordas da folha que lhe serve de prato e tomando cinco bocadinhos de alimento, por duas vezes, offerecem-os aos Deuses e aos cinco sentidos. Em seguida comem no mais absoluto silencio.

A filha. Lembro, mamã; era tão bonito! A mãe. Li n'um jornal allemão que um operario chamado Nerlinger fez um copo de um grão de pimenta, e que dentro d'este copo havia mais doze... A filha. Que pequeninos deviam ser os doze copos para caberem n'um grão de pimenta! A mãe. E ainda não é tudo; cada um d'esses copinhos tinha as bordas doiradas, e sustentava-se no . A filha.

Quando a violencia do fogo, dilatando o liquido, o faz sublevar acima das bordas da caldeira,

Arvores, flores, que eu amava tanto, Como viveis sem mim? Nas longas vias, Que vou seguindo peregrino e pobre, Sob este rude céu, entre o ruído Dos odiosos folgares do sicambro, Do monotono som da lingua sua, Pelas horas da tarde, em varzea extensa, E ás bordas do ribeiro que murmura, Diviso ás vezes, em distancia, um bosque De arvoredo onde bate o sol cadente, E vem-me á idéa o laranjal viçoso E os perfumes de abril que elle derrama, E as brancas flores e os dourados fructos, E illudo-me: essa varzea é do meu rio, Esse bosque o pomar da minha terra. Aproximo-me; o sonho de um momento Então se troca em acordar bem triste, Como surge e se esvai por entre as nevoas Vulto indeciso nos cantares d'Ossian.

De um abysmo insondado ás agras bordas Insanavel doença me ha guiado, E disse-me: no fundo o esquecimento: Desce; mas desce com andar pausado.» E eu lento vou descendo, e sondo as trévas: Busco parar; parar um instante! Mas a cruel, travando-me da dextra, Me faz cahir mais fundo, e grita: ávantePorque escutar o transito das horas? Alguma dellas trar-me-ha conforto? Não!

Quando a via atravessar da porta da rua para a escada, a Tótó debruçava-se para fóra do leito, agarrada ás bordas da enxerga, n'um esforço ancioso para a seguir, para a vêr, com a face toda descomposta do desespero da sua immobilidade. E Amelia ao entrar no quarto sentia vir de baixo uma risadinha sêcca, ou um ui! prolongado e uivado que a gelava...

E seguido de alguns monteiros com suas trélas de cães, affastou-se da companhia, e deu a andar, a andar, até que se lançou por um valle abaixo. O valle era escuro e triste: corria pelo meio uma ribeira fria e malassombrada. As bordas da ribeira eram penhascosas e faziam muitas quebradas. Argimiro chegou á primeira volta do rio: parou, poz-se a olhar de roda, e achou o que procurava.

Nem ouve os rugidos Do vento inquieto Quem, sob o seu tecto, Se abriga no amor. Nasci, eduquei-me N'um mundo mais nobre, Agora sou pobre, Sou um pescador. Ás bordas do abysmo Chegou-me a ventura; Medí delle a altura, Descí sem pavor. Co'a dita se enlaça Humilde existencia, Se do homem a essencia O orgulho não fôr. Emquanto de paços, De ferteis devesas, Emfim, de riquezas Eu pude dispor,

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