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Toda a gente, por muito que finja o contrario, tem as suas superstições. Era em abril... C'était en avril, un dimanche, Oui, le dimanche! J'etais heureux... Vous aviez une robe blanche Et deux gentils brins de pervenche, Oui, de pervenche, Dans les cheveux.

Nous étions assis sur la mousse, Oui, sur la mousse, Et sans parler, Nous regardions l'herbe qui pousse, La feuille verte et l'ombre douce, Oui, l'ombre douce, Et l'eau couler. Un oiseau chantait sur la branche, Oui, sur la branche. Puis il s'est tu. J'ai pris dans ma main ta main blanche. C'etait en avril, un dimanche, Oui, le dimanche... T'en souviens tu?

Toda a população estava impressionada. Viam-se pelas portas as mulheres ou faziam grupos nas ruas; os homens tinham invadido todos os cafés na cidade e fallavam com animação da lucta eleitoral. Na «Poule Blanche» a multidão augmentava a cada instante. Os discursos tinham terminado e os ouvintes trocavam as suas impressões acêrca dos oradores que tinham tomado a palavra.

Tinha posto o marquez de «la Tournelle» nas peores condições e os exaltados não fallavam senão em ir cantar a «Marselhesa» debaixo das janellas do castello. Pouco a pouco, porém, a «Poule Blanche» ficou sem ninguem. A hora de fechar tinha chegado. Kolri, «o bravo Kolri» ficara com os parisienses, acompanhando-os a um quarto cujas janellas davam para a rua principal.

Tratou de pôl-os em acção, ou antes, de pôr a sua mão de enamorado Rosendo sobre a mão branca de Ambrosia. J'ai pris dans ma main ta main blanche... Não faltava nada para que o scenario fosse em tudo semelhante ao da Revista dos dois mundos: a erva vecejante, a folha verde, a agua corrente, o domingo e a felicidade.

A sala do «Poule Blanche» era demasiado pequena e por esse motivo foram ter com Matteus Baliverne, proprietario do café do Commercio, que tinha, no primeiro andar, uma magnifica sala de baile podendo conter mil e quinhentas a duas mil pessoas.

Um minuto mais e a carruagem estaria em frente da «Poule Blanche», o café dos vermelhos, dos assassinos dos «democs», como costumava dizer o marquez de la Tournelle. Que ruido vem d'este lado! disse o sr. Trimolet, indicando a «Poule Blanche»; ouvem meus senhores? De quem é esta voz? Ha alli uma reunião? Escutem! Applaudem!

Applausos freneticos acolheram estas palavras, ouvindo-se immensos gritos de: Viva a Republica! Viva o cidadão Ronquerolle! Nunca a «Poule Blanche» tinha abrigado egual gritaria popular. N'esta occasião a carruagem do marquez, que caminhava a passo, chegava deante do café republicano. Aos gritos repetidos de: Viva a Republica!

A carruagem do marquez de «la Tournelle» transpunha a porta do castello e ainda se ouviam os applausos e os gritos dos cidadãos reunidos na «Poule Blanche» para festejar a chegada de Ronquerolle e dos seus tres amigos Branche, Didier e Maupertuis. A chegada do candidato republicano e dos seus companheiros de lucta, estava sendo um acontecimento extraordinario na pequena cidade de Saint-Martin.

Em toda a parte se fallava d'elle; na pharmacia, na praça, na fonte, e em frente da «mairie» formavam-se grupos, dizendo cada um o que lhe appetecia. Por uma necessidade natural de se encontrarem juntos os republicanos de Saint-Martin foram todos para os lados da «Poule Blanche». O presidente Kolri discursava a uma grande mesa cercado de Ronquerolle, Branche, Didier e Maupertuis.

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