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O noſſo Capitão eſclarecido A verte, ou a ſeruirte, porque viſſe Ou ſoſpeitaſſe em ti peito fingido: Mas ſaberas que o fez porque compriſſe, O regimento em tudo obedecido, De ſeu Rei, que lhe manda que nam ſaia, Deixando a frota, em nenhũ porto, ou praia.

Em nome pois do Povo, o velho e antigo cedro, sangrento como a cruz, e a quem como S. Pedro tens renegado sempre, ó sordido traidor, em nome da sua ira, e em nome do suor que elle verte a chorar, na Terra, o chão antigo, que faz córar a rosa e rebentar o trigo, em nome dos seus mil cuspidos sacrificios do seu Calyx, da Cruz, da Esponja, dos supplicios, das suas mães sem pão, seus filhos no abandono como um farrapo velho e como um cão sem dono, em nome da Miseria, em nome da Innocencia de tudo que ha de humano e grita na Consciencia, em nome do Direito, em nome d'esta Penna, escuta a minha voz, a voz que te condemna Tu foste n'outro tempo um homem justo, um crente, forte, obscuro, plebeu, filho da santa gente da plebe que trabalha, e com as mãos possantes sabe arrancar da terra as eiras e os diamantes, d'essa raça animal dos grandes infelizes que são na sociedade assim como as raizes que em quanto estão no chão, na solidão, no escuro, dando a seiva e o vigor ao tronco bem seguro, vivendo humildes sempre, obscuras, silenciosas estão as folhas no ar, altivas, gloriosas, olhando para o azul sereno das espheras, todas cheias de flor nas verdes primaveras, sendo a gloria da leiva, a sombra dos caminhos, tendo as bençãos do Sol e os canticos dos ninhos.

Em um combate no assedio de Alcacer, Martim de Tavora arranca do poder dos moiros a golpes de espada o seu fidagal inimigo Gonçalo Vaz Coutinho, verte para o conseguir o seu proprio sangue, arrisca eminentemente a sua vida, e quando Gonçalo Vaz lhe pergunta como viverão d'ahi em diante, Tavora responde-lhe duramente: «Como dantes.» E a inimisade dos dois continuou inabalavel.

E essas almas todas ella apasigua Com o dos seus olhos balsamo eficaz: Verte sobre as penas sugestões de lua, Mantos d'estrellas á miseria nua, Lagrimas aos crimes e ao remorso paz... Esconjura demos, bruxas, feiticeiras, E dos sonhos loucos o torpor febril... verdura aos gados, chuva ás sementeiras, Faz bailar as moças ao luar nas eiras, Faz fugir os lobos vendo o seu candil.

O nosso reitor, um santo, reza sempre, e tambem chora! N'um sepulchro verte o pranto sempre, sempre á mesma hora!... Ninguem foge ao sentimento, ninguem foge ao seu destino... Quem d'amor soffre o tormento, no Céu tem Amor Divino

Que de verte gram gozo levaria, E de favorecer tua demanda, Que lhe queiras fazer aquesta graça, Antes que Almançor venha da caça.

Era o poema da paixão, com todas as suas peripecias, mas da paixão verdadeira, da paixão que geme e rasga os seios da alma, da paixão que verte lagrimas, de cujas feridas brota o sangue, e não d'essa paixão ficticia, cuja expressão convencional anima a mascara, que a artista desafivella apenas desce o panno.

Mas eu escuto-a immovel, somnolento A noite verte um desconsolo immenso Sinto nos membros como um chumbo denso, E mudo e tenebroso o pensamento... Fito-a, n'um pasmo doloroso absorto A noite é erma como campa enorme Fito-a com olhos turvos de quem dorme E respondo: Bem sabes que estou morto!

Tu para quem a morte ou vida é fórma, Fórma sómente de mais puro barro, Que nada crês, e em nada esperas, olha, Olha o conforto do christão. Se o calis Da amargura a provar os céus lhe deram, Elle se consolou: balsamo sancto Piedosa no coração lhe verte. «Deus compaixão terá! Eis seu gemido: Porque a esperança lhe sussurra em torno: Aqui, ou ... a Providencia é justa

D'onde proviria? da fina haste da figueira de onde se destacara a folha. A arvore sorvera a gotta de leite que rolara da boca do pobresinho e sempre a verte mostrando-a aos incredulos, mal se lhe arranca uma folha ou se lhe golpeia um galho, como uma prova da misericordia suave. A estrella

Palavra Do Dia

stuart

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