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Vimos esta traducção, de que ha um exemplar na bibliotheca publica da cidade do Porto; e bem sentimos não ter tomado d'ella varias notas, que de grande utilidade nos foram para o que vamos dizer. Lemos ultimamente a edição de Garciordonez de Montalvo, impressa tambem em Sevilha, em 1526, da qual nenhum bibliographo, que nós conheçamos, faz menção.

Em 1865 sahiu, com effeito, a lume esta obra dividida em dois tomos, como a 1.^a edição, imprimindo-se no 1.^o uma «Advertencia preliminar» do illustre bibliographo, a qual elle datou do «1.^o de junho de 1865». Pois bem;... na capa e no frontispicio de cada um dos dois tomos assignou-se a esta reimpressão, por data, o anno de MCCCLXV! Este lapso, sendo tão patente, salta para logo aos olhos de quem manuzear a obra .

D'este escriptor mystico possuimos uma carta inedita, motivada pelo trespasse de D. João III, e escripta desde Lisboa a certa communidade religiosa. O esclarecido bibliographo F. Innocencio da Silva sente que esta carta, principiada a imprimir no Murmurio, periodico bracharense, ficasse incompleta. Nós, que tambem possuimos d'ella um traslado da mão de D. fr. Manoel do Cenaculo, arcebispo de

Castilho possuia um, que vimos, e desappareceu; a Bibliotheca Nacional de Lisboa possue outro; o distinto colleccionador, bibliógrapho, e escritor, o snr.

De modo que o giro dos meus passos habituaes era limitado pelo Rocio, oude morava o meu editor Mattos Moreira, e a loja do sr. Pereira, na rua Augusta. Muitas noites ia eu conversar á loja do sr. Pereira, onde havia, quando menos, dois cavaqueadores: o dono da casa e o bibliographo Innocencio.

O frontispicio d'este livro é lindamente gravado, segundo affirma o douto bibliographo hespanhol, que o descreve d'este modo: «El frontis está letra y adornos dibujado y abierto com primor y delicadeza. El nombre del artista aparece al pie en letra gallarda, aunque casi microscopica: Antonius Pintor Lusitanus exculpAqui ha um ligeiro lapso.

nos Quadros se nota em sua excellencia, um desejo de imitar aquella esperteza de Chartterton que inventou o monge Rowley, a intuição de Macfferson inventando Ossian, ou o ardil de Psalmanazar que imaginou um outro Japão. Escrevendo o Auto da boa Estreia deu-se por muito feliz em enganar o consciencioso bibliographo José Maria da Costa e Silva no seu Ensaio bibliographico critico.

Escreveu, todavia, Vasco de Lucena varias obras que, ou se perderam, ou jazem manuscriptas em parte que se não sabe. Da Instrucção para Principes, de Paulo Vergerio, traduzida por elle de ordem do infante D. Pedro e que Barbosa diz existir na bibliotheca real, não achámos o menor vestigio, apesar de consultarmos um catalogo anterior, segundo nos parece, a 1807. Das outras obras suas, de que faz menção Barbosa, tambem nenhum rasto encontramos, ao passo que existe uma, que não duvidamos de lhe attribuir, e que o nosso illustre bibliographo não conheceu.

A primeira, d'um amigo, que me escreve: «Sobre o soneto attribuido a Guilherme Braga, devo dizer-lhe que o auctor do mesmo não é o dr. Manuel da Nobrega, mas sim outro poetaClaramente, corri logo a casa d'este amigo que me aconselhou uma intervista com o insigne bibliophilo e bibliographo sr.

O meu amigo e distincto bibliographo sr. Annibal Fernandes Thomaz, possue um exemplar da Voye de Laict, e a este proposito escreveu-me ha tempos o seguinte: «Tenho á vista La Voye de Laict, Avignon, 1623, 4.^o, em que as estampas, incluindo um retrato de Luiz XIII, são assignadas: Ludovicus Palma Lusitanus fecit. Ludovicus palma Lusitanus f.

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