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Em 1841 a Sociedade de Sciencias Medicas chamava para o assumpto a attenção dos poderes publicos, pedindo a reimpressão dos Colloquios, de cuja primeira edição eram preciosamente raros os subsistentes exemplares, e recorria á intervenção de Fr. Francisco de S. Luiz e de Garrett.

Ambos fizeram á idéa o melhor acolhimento, e por portaria de 27 de maio de 1841, assignada por Rodrigo da Fonseca Magalhães, se determinou a reimpressão dos Colloquios, sob a direcção do conselheiro João Baptista d'Almeida Garrett. Não teve andamento este tentamen, e é em 1872 que Varnhagen, visconde de Porto Seguro, nos uma 2.ª edição da obra de Garcia da Orta.

Em 1865 sahiu, com effeito, a lume esta obra dividida em dois tomos, como a 1.^a edição, imprimindo-se no 1.^o uma «Advertencia preliminar» do illustre bibliographo, a qual elle datou do «1.^o de junho de 1865». Pois bem;... na capa e no frontispicio de cada um dos dois tomos assignou-se a esta reimpressão, por data, o anno de MCCCLXV! Este lapso, sendo tão patente, salta para logo aos olhos de quem manuzear a obra .

Nada ha mais obviamente inexacto do que affirmar que o auctor da obra prima litteraria é o unico que não tem direito a ella. Pois não vende a edição quando a publica; não a reimprimirá quantas vezes quizer? Não tem a vantagem de poder fazer nova edição melhorada que mate as edições chamadas contrafacções? Onde e como é elle excluido do direito de reimpressão?

Se eu, no decorrer dos annos, consegui aproximar-me d'este requisito essencial, não perdi de todo o meu tempo. Mas, ainda n'esse caso, é defensavel a reimpressão de uma novella, que póde fornecer elementos de confronto entre duas épocas da vida de um escriptor. Como quer que seja, o Anel mysterioso agradou quando foi publicado em 1873. A breve trecho sahiu a segunda edicção.

Pode dizer-se, sem medo de errar, que a nova publicação, em substancia, pouco mais differe de uma outra, do mesmo auctor, publicada um anno antes, sob o titulo Estudo sobre a colonisação e a emigração para o Brazil. Não é reimpressão por se ter esgotado a obra; mas o auctor, pelo que colligimos, esquecera-se de chamar historia á edição de 1874, e veio agora supprir essa falta.

Tito, tendo feito notar o isolamento em que a data de 1509, attribuida áquelle livro, ficava das obras por Galharde impressas em 1520, e quão pouco provavel era que entre um e outro anno obra alguma, naquella typographia impressa, viesse quebrar o largo periodo de onze annos de inactividade officinal, lembrou que o Missal Eborense poderá ter sido impresso em 1529, tendo faltado na subscripção latina o vocabulo «vigesimo» . Esta probabilidade nada tem, com effeito, contra si que a invalide, e um facto, porque assim o digâmos hodierno, a vem demonstrar plausivel: Convidou o editor Fernandes Lopes a Innocencio Francisco da Silva para dirigir a reimpressão do Elucidario, de Santa Rosa de Viterbo.

Da queima do 1.º volume feita por motivos de consciencia, salvaram-se uns quarenta exemplares, por se acharem deslocados nos depositos do editor. São esses os que teem sido vendidos. Não ha, nem houve reimpressão daquelle tomo. O editor recusou mesmo vender a propriedade da obra, quando traspassou a Pedro Correia a de todas as demais livros de Camillo, que havia adquirido.

N'um pequeno volume intitulado Informação da Aurea Chersoneso ou Peninsula e das ilhas Auriferas, Carbunculas e Aromaticas, ordenada por Manuel Godinho de Eredia, cosmographo, copiada de um antigo Ms. e dada á luz por Antonio Lourenço Caminha, em uma reimpressão das Ordenações da India, do Senhor Rei D. Manuel, Lisboa, Imprensa Regia, 1807, 8.º, encontra-se um logar que pode ser traduzido como segue: «Ilha do Ouro.

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