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Corações que a Existencia em tumulto arrebata! Esse oiro só se extrae do minério candente, No silencio, na paz, na quietação abstracta, Das estrellas do Ceu sob o olhar indulgente... Meorum amicorumque pié manibus Meorum amicorumque pié manibus.
Esta poesia, que Feijó, ahi por 1913, me mandou de Stockholmo para Londres, onde então eu residia, fôra-lhe inspirada pela morte recente d'um nosso amigo commum. E aos seus mortos, parentes e amigos, a consagrou, como se vê do distico votivo que a precede: Meorum amicorumque pie manibus. Toda uma intensa emotividade freme n'esse verdadeiro hymno sagrado, de tão largo folego.
O frontispicio d'este livro é lindamente gravado, segundo affirma o douto bibliographo hespanhol, que o descreve d'este modo: «El frontis está letra y adornos dibujado y abierto com primor y delicadeza. El nombre del artista aparece al pie en letra gallarda, aunque casi microscopica: Antonius Pintor Lusitanus exculp.» Aqui ha um ligeiro lapso.
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