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Até que se desfaça e, tornado Em impalpavel , seja levado Nos turbilhões que o vento levantar... Com suas lutas, seu cançado anceio, Seu louco amor, dissolva-se no seio Desse infecundo, desse amargo mar! Tu, que eu não vejo, e estás ao de mim E o que é mais, dentro em mim que me rodeias Com um nimbo de afectos e de ideias, Que são o meu principio, meio e fim...

E puxando mais a sua cadeira para junto do amigo, para que êle o ouvisse nas confidências que ia fazer-lhe, Nuno continuou: O primeiro dever do homem justo é saber defender integralmente a sinceridade dos seus afectos porque para isso pensa e saber dominar o impulso das suas paixões bestiais porque para isso difere dos brutos e tem uma consciência.

Não me acovardão alguns assumptos joviaes, que nelles trato; V. Excellencia sabe, que se a Tragedia castiga os costumes pelos grandes afectos da compaixão, e do terror, tambem a Sátyra os castiga pelo meio do rizo; e este trabalho de minha penna, com que eu entretinha os meus cançados dias, passará a ser o mais feliz, se tiver a fortuna de divertir alguns instantes a V. Excellencia, para que com mais força torne depois a metter mão nos importantes Negocios, de que os Reis, prevenindo os dezejos do Público, se dignárão encarregar a V. Excellencia: isto dezeja, Senhor

Porque ahora es una cosa tan diferente... Si el señor vise como yo, allá afuera, vivia solita y triste, sin afectos, sin amparo, sin una pisca de alegria!... Por eso necesito que se me convierta en un dulce y leal amigo de siempre, mi generoso protector dun instante.

Senhor! Porque me roubas, a mim a quem mandaste o teu Espírito para eu sentir claramente o teu império, a quem tu deste um coração ardente para abrigar-te e a voz para louvar teu nome e o repetir, porque me roubas aquele ingénuo anseio de indulgencia, esse perdão tecido de caricias com que dotaste inconscientes servos, obreiros mudos da tua vontade?!... Porque, Senhor, me privas desse bem de esquecer toda a injuria, todo o mal, e de cobrir de afectos todo o crime e em carinhos dissipar sua lembrança?!...

Sonhei que o peregrino ao apartar-se dos lugares em que amara e fora amado no benigno lar onde abrigara o corpo enfermo e o coração sequioso de carinho, afectos e de graças, passou ondas do mar escuro e turvo, e ao passá-las deixou nas vagas fundas um sulco ténue, vermelho, coruscante entre o negrume da cerração ambiente.

Elle estava, desde muito cedo, esperando na gare, sentindo o coração bater desordenado, quando ao fundo do túnel despontou a luz vermelha da locomotiva e o guarda tocou a corneta anunciadora, ao passar nas agulhas... Depois, que estranha sensação a sua ao vêr as três cabeças, que resumiam todos os seus grandes afectos, debruçarem-se nas janelas do vagão, sorrindo-lhe e reconhecendo-o de longe!

Agora, elle ali vinha, como um namorado, revêr pela ultima vez as coisas que lhe não pertenciam, e que indiferentemente iam tornar-se para outros as suas coisas, os seus afectos.

Palavra Do Dia

dormitavam

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