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Elles seguem no mar, altivos no seu rumo, Em halitos de fogo, á nossa voz fieis, E como o combatente erguendo a lança a prumo, Era turbilhões rompendo, as flamulas de fumo Ostentam sem cessar correndo entre os parceis! Que sopro creador, que força omnipotente Os fez surgir do nada, os monstros colossaes?

Augusta, apertando-o contra o peito, alternando beijos e olhares por egual frementes, porque o sangue congelado no coração parecia, acordado de subito, correr em turbilhões ao cerebro, não lograva articular palavra, tão violenta era a sensação que estava experimentando.

Effectivamente, quando o major Rodman fundiu o seu canhão de cento e sessenta mil libras de peso, nada menos de quinze dias levou o metal a arrefecer. Quanto tempo então haveria de furtar-se ás vistas de seus admiradores, coroada de turbilhões de fumo e defendida pelo seu intenso calor, a Columbiada monstro? Era cousa difficil calcula-lo.

Houve quem visse no inferno serranias cavadas de abysmos, de florestas gementes, poços sem agua, fontes de lagrimas, regatos de sangue, turbilhões de neve em desertos de gelo, barcos desesperados vogando em mar sem praia.

Noite de lua cheia, pura brisa Agita caprichosamente o mar Onde o navio rapido desliza, Dentro da superficie circular Formada pelas aguas buliçosas Que a abobada celeste vem ta upar. As nuvens, em manadas caprichosas, O vapor desafiam na carreira, Passando em turbilhões vertiginosas. Deffendendo o navio, precavida, As aguas vae tingir de rubra côr, A lanterna vermelha, suspendida,

Mais que o homem feliz! Quando eu no valle Dos tumulos cahir; quando uma pedra Os ossos me esconder, se me fôr dada, Não mais reviverei; não mais meus olhos Verão, ao pôr-se, o sol em dia estivo, Se em turbilhões de purpura, que ondeiam Pelo extremo dos céus sobre o occidente, Vai provar que um Deus ha a estranhos povos E além das ondas trémulo sumir-se; Nem, quando, do cimo das montanhas, Com torrentes de luz inunda as veigas: Não mais verei o refulgir da lua No irrequieto mar, na paz da noite, Por horas em que véla o criminoso, A quem íntima voz rouba o socego, E em que o justo descança, ou, solitario, Ergue ao Senhor um hymno harmonioso.

Arremessou-se por sobre os navios com inaudita violencia uma tempestade artificial, uma tempestade inesperada, que nem o almirante Fitz-Roy podéra prever; muitas embarcações envolvidas n'aquelles horrorosos turbilhões, sem tempo sequer para colher panno, sossobraram a panno largo, entre outros o Childe-Harold, de Liverpool, catastrophe esta muito para lamentar, que deu origem a recriminações violentas por parte da Inglaterra.

Como tudo, emfim, que geme No abraço dos turbilhões E, de olhos postos no inferno, Lança ao céo as maldições: Folhas mortas e flores vivas, da terra e diamantes, Aguas correntes e charcos, Os de perto e os mais distantes; Vozes profundas da terra, Vozes do peito gementes, De envolto as feras bravias Com as aves innocentes;

Alli, eu solitario, eu rei da morte, Erguèra meu clamor, E dissera: sou livre, e tenho imperio; Aqui, sou eu senhorQuem se podéra erguer, como estas vagas, Em turbilhões incertos, E correr, e correr, troando ao longe, Nos liquidos desertos! Mas entre membros de lodoso barro A mente presa está!... Ergue-se em vão aos céus: precipitada, Rapido, em baixo .

As ondas esperguiçam-se suavemente sobre a areia, junto das velhas muralhas. Mas no inverno batem com furia nas pedras ennegrecidas, e sobem, em turbilhões d'espuma, a enorme altura. A cidade, fechada pelas muralhas, assiste impassivel áquellas convulsões da agua.