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Alguns fidalgos, ás vezes, no meio das salas, sem se resguardarem da morgadinha, fechavam os olhos e terçavam as bengalas com attitudes farcistas. As gargalhadas atroavam, e Irene disfarçava o despeito, perguntando ás visinhas que brinquedo era aquelle. Afinal teve uma sincera amiga que lhe explicou o libretto d'aquellas pantomimas, mettendo a rizo o Abreu.

Quem contar as galhofas desta noite Ouzado poderá com versos dignos? Foi entaõ quando o lépido Caetano Cambaleando em meio do congréso Fes com rizo estalar os circumstantes, Abrindo francamente de seus doutos Jocozos anexims o aureo tezoiro.

Mas no dia do alegre casamento Resuscita com tal contentamento, Que he pena ter o velho, que faz rizo! Resurreição sem dia de juizo.

«Mas não és esse Amor doce e sereno, nascido da Belleza, o Amor antigo, irmão das Graças, lyrico e pequeno amando o rizo, o campo, e o sol amigo!

O rizo vingativo do abbade torturava o; e, por fim, o silencio de todos era um commum vexame: sentia-se mortificada a gente. D. Helena da Penha ergueu-se do seu frouxel de junco e relva, dizendo: Vamos dar um passeio na ponte. O doutor ficou entupido! disse o abbade Foi uma embarrilação bem merecida... Onde se dão ahi se apanham.

Cheio de assombro, e maravilha fito Na imagem de Demócrito meus olhos; Abdera o vio nascer, e a mente excelsa Na grande esfera da sciencia entranha. Vejo a par delle Heraclito, que chora Ao triste aspecto da miseria humana, Em quanto aquelle no incessante rizo Com soberba indiscreta o Mundo insulta: Ambos no excesso opposto hum erro abrange.

Atou-me as mãos com asperas cadeias, Sem o mover o sangue que corria Do roto coração, das rotas veias. Antes, com frio rizo me dizia: «E não sabias tu, que Amor receias, Que nos olhos de Marcia Amor viviaSobre a Ingratidão de huma Dama. Coração, de que gemes, de que choras? Que parece tens odio á propria vida! Se perdeste teu bem, foi mão perdida, Com te pôr a morrer nada melhoras.

Eis-aqui as molestias, que dão rizo, E a que se expõem com faltas de juizo As velhas infundidas em vaidade, Que querem sempre estar na flor da idade; Que ha velha, que no modo de trajar, Presume as raparigas desbancar. Eu vejo raparigas enfeitadas, Rethoricas, porém pouco applicadas, De orelha palavrinhas apanhando, Com as quaes aos tafues vão affectando.

Não me acovardão alguns assumptos joviaes, que nelles trato; V. Excellencia sabe, que se a Tragedia castiga os costumes pelos grandes afectos da compaixão, e do terror, tambem a Sátyra os castiga pelo meio do rizo; e este trabalho de minha penna, com que eu entretinha os meus cançados dias, passará a ser o mais feliz, se tiver a fortuna de divertir alguns instantes a V. Excellencia, para que com mais força torne depois a metter mão nos importantes Negocios, de que os Reis, prevenindo os dezejos do Público, se dignárão encarregar a V. Excellencia: isto dezeja, Senhor

Tua agonia Pela seja em fim modificada, E por huma Christãa Filosofia. Que tambem na minha alma atribulada Oiço o rizo da candida Esperança, Sinto a terrivel Dor mais aplacada. E tu, Alma gentil, que na lembrança Tão presente me estás, Alma ditosa, Entre os Córos Angelicos descança. Não precisa de lagrimas quem goza De eterna, de immortal Felicidade, Por isso he nossa dor infrutuosa;

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